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Caracterização da evolução de alterações cognitivas e morfológicas do modelo de camundongos 3xTg-AD da doença de Alzheimer.

Processo: 22/10432-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2022
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Experimental
Pesquisador responsável:Fernando Eduardo Padovan Neto
Beneficiário:Ana Júlia de Oliveira Cerveira
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/00003-0 - Papel das enzimas óxido nítrico sintase neuronal e fosfodiesterase 10A na atividade dos neurônios espinhosos médios estriatais durante a ocorrência das discinesias induzidas pela L-Dopa, AP.JP
Assunto(s):Amígdala   Cognição   Doença de Alzheimer   Hipocampo   Memória
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amígdala | cognição | Doença de Alzheimer | Hipocampo | memória | 3×Tg-AD | Doença de Alzheimer

Resumo

A doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurocognitivo maior que se desenvolve progressivamente, causando declínio progressivo na memória, aprendizagem e cognição. Evidências apontam que a DA se desenvolve a partir do acúmulo de proteínas, levando à formação de placas amiloides e do surgimento de emaranhados neurofibrilares. O acometimento de áreas como o hipocampo e amígdala com essas alterações patológicas interfere no sistema modulador de memória, causando os sintomas clássicos da doença. Para melhor investigação da DA, são usados modelos pré-clínicos, como o modelo de camundongos transgênicos 3×Tg-AD. Esse modelo é caracterizado por apresentar as mutações genéticas PS1M146V, APPswe e tauP301L, que causam o acúmulo das placas amiloides e emaranhados neurofibrilares, que se acumulam inicialmente nas regiões do hipocampo e da amígdala. Diante da escassez de estudos longitudinais acerca da evolução dos sintomas cognitivo-comportamentais da DA no modelo 3×Tg-AD da DA, este estudo visa caracterizar a progressão dos sintomas da doença ao longo de 14 meses. Serão aplicados os testes de reconhecimento de objetos (memória de reconhecimento), labirinto aquático de Morris (memória referencial), esquiva ativa e passiva (aprendizagem associativa) e campo aberto (atividade locomotora exploratória). Pretende-se comparar o desempenho destes animais com um grupo controle (B6(129)SF2/J), avaliando-os nas três janelas temporais: 4 a 6, 8 a 10 e 12 a 14 meses de vida. Ao final, serão realizadas análises volumétricas para quantificar a atrofia das estruturas cerebrais, e histológicas, a fim de observar a presença de placas amiloides e emaranhados neurofibrilares sobretudo no hipocampo e amígdala. Espera-se que o estudo preencha lacunas sobre o modelo 3×Tg-AD e amplie as investigações sobre a patologia da DA, podendo contribuir de forma translacional para a melhor compreensão da DA em humanos.

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