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Efeitos do aplicativo Motherly sobre estresse parental, apego e interação mãe-bebê em mulheres com depressão pós-parto: um ensaio clínico randomizado

Processo: 22/09630-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2023
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Daniel Graça Fatori de Sá
Beneficiário:Tatiane Neves Borja
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Depressão pós-parto   Ensaio clínico randomizado   Psiquiatria
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apego | aplicativo de celular | Depressão pós-parto | ensaio clínico randomizado | estresse parental | Psiquiatria

Resumo

Introdução: A Depressão pós-parto (DPP) acomete cerca de 19% das mulheres até doze meses depois do parto. Além da sintomatologia depressiva, o transtorno pode afetar o desempenho do papel materno com redução da sensibilidade materna, alteração no vínculo mãe-bebê e alto nível de estresse parental; impactando negativamente no desenvolvimento e psicopatologia da criança. A escassez de serviços em saúde mental e a falta de tratamento farmacológico específico são empecilhos para o tratamento adequado. Nessa circunstância, o uso de aplicativos para intervenções em saúde mental é uma ferramenta em potencial, principalmente nos países em desenvolvimento, como o Brasil. Objetivos: Verificar o efeito da intervenção via aplicativo Motherly para smartphone nos desfechos estresse total (total stress), estresse parental (parental distress), interação disfuncional mãe-filho (parent-child dysfunctional interaction), comportamento difícil (difficult child), apego (attachment), competência (competence) avaliados pela Parenting Stress Index Short Form (PSI-SF) no pós-tratamento e seguimento. O efeito do Motherly sobre o estresse parental (total stress) medido pela PSI-SF em relação aos moderadores número de gestações prévias, idade da criança, idade da mãe, gravidade da DPP, frequência e interesse de uso de smartphones, e frequência de estilo ruminativo de pensamento; e os mediadores suporte social e engajamento da participante no aplicativo. Método: ensaio clínico randomizado com 264 mulheres com DPP, de idade entre 18-40 anos, randomizadas em dois grupos: intervenção (aplicativo Motherly) e controle ativo (aplicativo COMVC, com conteúdos apenas informativos). As participantes são avaliadas em relação à sua saúde física e mental, características psicológicas e condição demográfica.

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