Mantas de nanofibras inteligentes produzidas por fiação por sopro de solução e fiação por sopro supersônica eletricamente assistida para monitoramento da qualidade de alimentos

• Processo: 23/02038-7
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
• Data de Início da vigência: 15 de outubro de 2023
• Data de Término da vigência: 14 de outubro de 2024
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Tecnologia de Alimentos
• Pesquisador responsável: Luiz Henrique Capparelli Mattoso
• Beneficiário: Josemar Gonçalves de Oliveira Filho
• Supervisor: Alexander L. Yarin
• Instituição Sede: Embrapa Instrumentação Agropecuária. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Brasil). São Carlos , SP, Brasil
• Instituição Anfitriã: University of Illinois at Chicago (UIC), Estados Unidos
• Vinculado à bolsa: 21/13260-7 - Nanofibras inteligentes funcionalizadas com pigmentos naturais: uma nova abordagem para o monitoramento da qualidade de alimentos, BP.PD
• Assunto(s): Nanofibras Corantes naturais Qualidade dos alimentos Embalagens de alimentos Análise colorimétrica
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Mantas inteligentes | nanofibras | pigmentos naturais | Qualidade dos alimentos | Embalagens para alimentos

Resumo

Métodos colorimétricos eficientes e econômicos com detecção em tempo real podem fornecer opções promissoras para monitorar a qualidade dos alimentos. O uso de nanofibras como indicadores com alta sensibilidade e resposta de cor uniforme, bem como detecção rápida, está sendo explorado. A proposta atual visa criar mantas de nanofibras biodegradáveis para monitorar a qualidade dos alimentos usando duas técnicas escalonáveis: o sopro de solução supersônica eletricamente assistida e a fiação por sopro de solução. As mantas de nanofibras serão produzidas a partir dos biopolímeros acetato de celulose e zeína/gelatina, além de pigmentos vegetais naturais. A estrutura das nanofibras será caracterizada pela análise de suas propriedades morfológicas, físico-mecânicas, térmicas e espectroscópicas, além da análise do ângulo de contato e hidrossolubilidade. A mudança de cor das esteiras de nanofibras será investigada em resposta a diferentes pHs (2-11), e na presença de amônia (um produto típico da deterioração de peixes) e ácido acético para simular seu comportamento em alimentos. (AU)