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Caracterização da relação entre NSP9 de SARS-CoV-2 e proteínas hospedeiras

Processo: 23/04255-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 30 de agosto de 2023
Data de Término da vigência: 29 de agosto de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Fernando Moreira Simabuco
Beneficiário:Luiz Guilherme Salvino da Silva
Supervisor: Alexander Khromykh
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Limeira , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Queensland, Brisbane (UQ), Austrália  
Vinculado à bolsa:20/09527-5 - Estudo do papel da proteína Nsp9 do SARS-CoV-2 no estresse oxidativo: nutracêuticos como uma abordagem terapêutica, BP.DR
Assunto(s):Virologia   Compostos bioativos   SARS-CoV-2   Coronavirus   Proteínas não estruturais virais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biocompounds | Nsp9 | SARS-CoV-2 | Virologia

Resumo

Um novo surto de doença pulmonar causada por um novo coronavírus surgiu em Wuhan (capital da província de Hubei, na China) em dezembro de 2019 e, desde então, se espalhou por diferentes partes do mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde a confirmar o surto como uma pandemia. Em 11 de março de 2020, nomeando o novo vírus SARS-CoV-2. A NSP9, a proteína não estrutural (NSP) 9 do SARS-CoV-2, participa diretamente do ciclo infeccioso viral e já se mostrou essencial para sua replicação, participando do capping e priming de RNAs virais nascentes. Proteínas humanas que interagem com NSP9 foram recentemente identificadas por nós, sugerindo possíveis funções não atribuídas anteriormente a NSP9, no entanto, não há informações claras sobre como essas proteínas interagem ou onde na proteína elas poderiam interagir umas com as outras. Este projeto visa entender melhor as interações do host NSP9 usando replicons. Também propomos o uso de bibliotecas de drogas para avaliar uma droga inibitória contra SARS-CoV-2 e visando a interação NSP9-proteínas hospedeiras, também estudando as funções já conhecidas de NSP9. Portanto, levantamos a hipótese de que as interações feitas por NSP9 já validadas por nós podem desempenhar um papel importante na replicação viral e/ou manutenção na célula hospedeira e que mutações específicas ou competição de drogas nos locais de interação com essas proteínas podem refletir uma inibição do vírus e uma melhor compreensão da rede de interação viral. (AU)

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