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Uma nova técnica no controle do Coral Sol: Jateamento de Ar

Processo: 23/05584-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2023
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia
Pesquisador responsável:Guilherme Henrique Pereira Filho
Beneficiário:Gustavo Henrique Piazzaroli Leite
Instituição Sede: Instituto do Mar (IMar). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Baixada Santista. Santos , SP, Brasil
Assunto(s):Bentos   Costões rochosos   Ecologia marinha
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bentos | comunidades marinhas bentonicas | costão rochoso | Ecologia Marinha

Resumo

A dispersão de espécies invasoras é uma das principais causas de perda de biodiversidade, gerando muitos impactos no funcionamento dos ecossistemas. Entre esses organismos, os corais do gênero Tubastraea spp. são os que invadem o costão rochoso brasileiro mais rapidamente. Até o presente momento, as técnicas de controle para essa espécie não têm suficientes para erradicar ou conter a contento a invasão do coral sol e, por isso, é importante continuar empenhando esforços para aprimorar essas estratégias. Por conta disso, esse projeto tem como objetivo o desenvolvimento de uma técnica para o controle do coral invasor Tubastraea spp. por meio do jateamento de ar comprimido sobre a colônia. A pesquisa visa que a técnica desenvolvida seja de fácil aplicação, com menos limitações e mais eficiente do que os mecanismos de controle já existentes. Além disso, o projeto dialoga com o Plano Nacional de Prevenção, Controle e Monitoramento do Coral Sol buscando não só erradicar corais-sol de áreas recém-invadidas, mas também conter a invasão de corais sol em áreas prioritárias. O experimento será realizado através da técnica de PhotoQuadrado, na qual quadrados de PVC medindo 75cm X 75cm serão fixados em áreas previamente determinadas. Em seguida, o ar comprimido será jateado sobre as colônias de coral sol que estiverem no espaço delimitado. Fotografias das colônias geridas serão registradas logo após o jateamento, um mês e seis meses depois do experimento. Essas imagens serão analisadas em laboratório através do software PhotoQuad. Para testar a possível viabilidade do tecido desprendido em regenerar novos pólipos também realizaremos experimentos in vitro em colaboração com pesquisadores associados ao CEBIMar/USP, incrementando um caráter multidisciplinar e interinstitucional à formação do graduando em tela.

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