Bolsa 23/07734-1 - Imuno-oncologia - BV FAPESP
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Processamento de amostras tumorais FFPE e avaliação do infiltrado imune por IHQ.

Processo: 23/07734-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2023
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia
Acordo de Cooperação: GlaxoSmithKline
Pesquisador responsável:Kenneth John Gollob
Beneficiário:Camila Marsano da Costa Nunes
Instituição Sede: Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE). Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE). São Paulo , SP, Brasil
Empresa:Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE). Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE)
Vinculado ao auxílio:21/00408-6 - Centro para Pesquisa em Imuno-Oncologia (CRIO), AP.PCPE
Assunto(s):Imuno-oncologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:imuno-oncologia | Imuno-oncologia

Resumo

O papel da resposta imune em resposta à terapia convencional do câncer e a progressão ou recorrência da doença temsido bem estabelecida para muitos tipos de câncer. É fundamental entender os mecanismos moleculares e celulares por trás da falha do tratamento e desenvolver novas opções terapêuticas para uso como imunoterapias autônomas ou como terapias combinadas comCPIs existentes, terapias de quimioterapia celular ou padrão. Muitos estudos demonstraram a importância inequívoca da inflamaçãoTME imune para controle do câncer e resposta à terapia. Muitas subpopulações celulares e fatores solúveis (citocinas,quimiocinas e fatores de crescimento) trabalham juntos para criar um TME ativador ou inibitório e eventualmente influenciar o crescimento deum tumor e resposta à terapia ou recorrência da doença. O TME é claramente importante para o controle da resposta antitumorale resposta à terapia (inibidores convencionais e imunoterápicos), no entanto, o sistema imunológicoresposta medida no sangue circulante também é fundamental para investigar por uma série de razões. Primeiro, o periféricoo sangue geralmente reflete uma ativação ou inibição imunológica que está ocorrendo em locais específicos. Em segundo lugar, dada a relativafácil disponibilidade de amostras de sangue, podemos realizar estudos longitudinais e correlacionar a resposta imune periférica como TME local e os resultados clínicos (sobrevivência, recorrência da doença, etc). Em terceiro lugar, os biomarcadores associados identificados nosangue periférico pode ser utilizado para monitoramento de doenças, identificação de resposta à terapia ou como marcadores prognósticos, mesmo queo perfil imunológico não é especificamente indicativo da atividade de TME. Assim, a elucidação desses complexos fatores imunesinterações sistemicamente, em pacientes com câncer é uma etapa crítica na determinação de potenciais alvos imunomoduladores que podemcontribuindo para o fracasso ou sucesso da resposta. (AU)

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