Bolsa 23/00921-0 - Antifúngicos, Fluconazol - BV FAPESP
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Microemulsões espumosas com nanocristais de fluconazol para o tratamento da candidíase vulvovaginal

Processo: 23/00921-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 14 de março de 2024
Data de Término da vigência: 13 de julho de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacotecnia
Pesquisador responsável:Priscila Gava Mazzola
Beneficiário:Camila Gonçalves Dias
Supervisor: Raimar Lobenberg
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Alberta, Canadá  
Vinculado à bolsa:22/02120-2 - REUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DAS CASTANHAS DE BARU (Dipteryx alata) E SEMENTES DE CHIA (Salvia hispânica L) PARA APLICAÇÃO EM FORMULAÇÕES NANOESTRUTURADAS DE USO TÓPICO, BP.IC
Assunto(s):Antifúngicos   Fluconazol   Microemulsão   Nanocristais   Saúde da mulher   Nanopartículas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:antifungal | antifúngico | espuma | fluconazol | fluconazole | foam | microemulsão | microemulsion | nanocristal | nanocrystal | saúde da mulher | vaginal | vaginal | nanopartículas

Resumo

Esta proposta visa desenvolver nanocristais de fluconazol e incorporá-los em microemulsões espumosas, para o tratamento de infecções fúngicas vaginais. Os tratamentos antifúngicos disponíveis podem ser longos, desconfortáveis, não atingem toda a área afetada, deixam resíduos e, às vezes, causam efeitos adversos como ardência, coceira, inchaço, dadas as formulações atualmente desenvolvidas. Tendo isso em mente, as microemulsões podem ser uma forma farmacêutica alternativa, pois podem aumentar a solubilidade e a permeação de fármacos pouco solúveis, o que permite menores concentrações e menos aplicações, além de poderem ser espumadas se formuladas adequadamente. Além disso, as espumas não deixam manchas ou resíduos, podendo expandir e cobrir as cavidades do corpo. Após o desenvolvimento das microemulsões espumáveis, estas serão caracterizadas quanto às suas propriedades físico-químicas, espumantes e perfil de liberação. No entanto, o fluconazol é um fármaco difícil de administrar e formular devido ao seu caráter hidrofóbico. Assim, desenvolver nanocristais de fluconazol pode ser uma saída para aumentar a solubilidade e biodisponibilidade do fármaco. Nosso objetivo é combinar as vantagens da microemulsão e dos nanocristais, criando uma forma farmacêutica adequada para o tratamento da candidíase vulvovaginal, uma doença recorrente que assola mulheres em todo o mundo. (AU)

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