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Investigando o Impacto de Mutação Associada à Esclerose Lateral Amiotrófica na Proteína Anexina A11

Processo: 23/10418-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2023
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Biofísica - Biofísica Molecular
Pesquisador responsável:Luis Felipe Santos Mendes
Beneficiário:Rodrigo Jose Silva Sena
Instituição Sede: Instituto de Física de São Carlos (IFSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Agregados proteicos   Esclerose amiotrófica lateral
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:agregados protéicos | anexina | Biofísica Molecular | esclerose lateral amiotrófica | mutações genéticas | separação de fase líquido-líquido | Biofísica de proteínas desordenadas e condensados proteicos

Resumo

As anexinas, proteínas que se ligam a fosfolipídios de forma cálcio-dependente, são essenciais para a saúde e homeostase do organismo. Elas estão diretamente envolvidas em diversos processos biológicos, como a anti-coagulação, sinalização celular, regulação do crescimento celular, apoptose, inflamação, fusão de vesículas e transporte intracelular. Neste projeto, nosso foco será a Anexina A11 (AnxA11), um membro vital da família das anexinas. A AnxA11 está associada a diversas condições médicas, incluindo doenças autoimunes sistêmicas e sarcoidose. Além disso, alterações nessas proteínas têm sido ligadas ao desenvolvimento de diversos tipos de câncer, resistência à quimioterapia e recorrência tumoral. Recentemente, descobriu-se que múltiplas mutações genéticas no resíduo D40 na AnxA11 são frequentemente encontradas em pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica. Estas proteínas mutantes formam agregados intracelulares e interferem no padrão de interação com parceiros moleculares. Neste projeto inovador, iremos analisar como a mutação D40Y afeta as propriedades biofísicas e bioquímicas da AnxA11. Nosso objetivo é entender melhor o desenvolvimento da patologia causada por essa mutação hereditária, além de identificar as características dos agregados formados por ela. Com essas informações, esperamos abrir caminho para a busca de futuras estratégias terapêuticas.

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