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Efeitos da gordura interesterificada na função termogênica em linhagem de adipócitos humanos

Processo: 23/12761-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2024
Data de Término da vigência: 25 de abril de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Nutrição - Bioquímica da Nutrição
Pesquisador responsável:Marciane Milanski Ferreira
Beneficiário:João Víctor da Silva Domingues
Supervisor: Francesc Villarroya
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Limeira , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Universitat de Barcelona (UB), Espanha  
Vinculado à bolsa:22/09707-9 - Avaliação do gasto energético e modulação da plasticidade do tecido adiposo induzida pelo consumo de gordura interesterificada ou parcialmente hidrogenada em camundongos., BP.IC
Assunto(s):Indústria de alimentos   Adiposidade   Gordura interesterificada   Obesidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Adiposidade | gordura interesterificada | termogenia | Obesidade

Resumo

A indústria de alimentos costumava utilizar do processo de hidrogenação parcial de óleos vegetais e gorduras para produzir ácidos graxos trans, promovendo aos alimentos processados e ultraprocessados, as características desejáveis como: estabilidade oxidativa, baixo custo de produção e maior valor sensorial. Porém, o uso de gorduras trans foi amplamente relacionado com doenças cardiovasculares e mortalidade globalmente, levando a preocupação com a saúde pública e as consequentes ações visando reduzir a gordura trans na dieta. Para superar a diminuição da gordura parcialmente hidrogenada, a indústria dos alimentos adotou o processo de interesterificação que pode garantir as mesmas qualidades que a gordura trans. Gordura interesterificada (GI) é obtida através do rearranjo dos ácidos graxos na cadeia de glicerol nas moléculas de triacilglicerol, garantindo sua característica semissólida e maior estabilidade sem alterar o grau de saturação. Diferente da gordura-trans, GI não tem estudos suficientes que consigam elucidar seu papel no metabolismo e muitos ainda são controversos em relação ao consumo da GI. Recentemente, foi demonstrado que o consumo de GI pode impactar a homeostase glicêmica, levar ao maior perfil inflamatório no fígado, tecido adiposo e intestino, degradar o metabolismo hepático, desencadear o aumento da permeabilidade intestinal e promover a síntese de ceramidas. Portanto, este projeto visa compreender os mecanismos moleculares e termogênicos em células adiposas humanas expostas ao monoacilglicerol interesterificado (2-palmitoil glicerol, 2-PG) ou palmitato (Palm). (AU)

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