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Dietas Hiperlipídicas e Microbiota intestinal: Impacto da qualidade dos ácidos graxos

Processo: 23/13670-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Nutrição - Bioquímica da Nutrição
Pesquisador responsável:Nágila Raquel Teixeira Damasceno
Beneficiário:Letícia Atademos de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Ácidos graxos ômega-3   Dieta hiperlipídica   Metabolismo dos lipídeos   Microbiota
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ácidos graxos ômega-3 | dieta hiperlipídica | metabolismo lipídico | Microbiota | Microbiota e metabolismo lipídico

Resumo

A alimentação exerce um papel extremamente importante na incidência de Doenças Crônicas Não-transmissíveis (DCNT), que se mantêm a principal causa de mortalidade no Brasil e no mundo. O impacto do consumo de lipídios nessas doenças é dependente não só de aspectos quantitativos, mas, sobretudo, de sua qualidade. Estudos clássicos sobre doenças cardiovasculares demonstram a importância da substituição de diferentes ácidos graxos poli-insaturados (PUFAS) como o ômega-3 (u-3) em sua prevenção. Dentre outros mecanismos conseguintes, essa mudança seria responsável por modular a composição da microbiota intestinal, cuja baixa diversidade tem sido associada à fisiopatologia de diversas DCNT. Portanto, este trabalho visa avaliar o impacto da qualidade dos ácidos graxos em dietas hiperlipídicas sobre a composição da microbiota intestinal. Para este fim, será realizado um modelo experimental composto por dezoito ratos da espécie Wistar P40, divididos igualmente em 3 grupos: o controle (1), receberá ração padrão, o DHS (2), dieta hiperlipídica (DH) rica em ácidos graxos saturados, e o DHW3 (3), DH rica em PUFAS, especialmente ômega-3. Durante a intervenção de 75 dias haverá monitoramento do peso, comprimento, consumos de ração, água e coleta de fezes e sangue. Posteriormente, serão realizadas análise da microbiota, por meio do método 16S, e determinação dos ácidos graxos nas membranas eritrocitárias. Por fim, as análises estatísticas destinam-se à aplicação das relações estabelecidas entre as variáveis observadas.

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