Papel imunorregulador das vesículas extracelulares de Candida albicans e Aspergillus fumigatus

• Processo: 24/01074-2
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2024
• Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2026
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
• Pesquisador responsável: Fausto Bruno dos Reis Almeida
• Beneficiário: Júlia Leão Froldi
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 21/06794-5 - Vesículas extracelulares fúngicas: imunomodulação e comunicação celular, AP.JP2
• Bolsa(s) vinculada(s): 25/05600-3 - O papel das vesículas extracelulares e da fosfatase Sit4 na patogênicidade, BE.EP.MS
• Assunto(s): Aspergillus fumigatus Candida albicans Imunorregulação Micoses Vesículas extracelulares
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Aspergillus fumigatus | Cândida Albicans | imunorregulação | Infecções fúngicas | vesículas extracelulares | Vesículas extracelulares

Resumo

As infecções fúngicas estão associadas a cerca de 1,6 milhões de mortes por ano, afetando mais de 1 bilhão de pessoas. Dentre os principais fungos patogênicos, Cryptococcus spp., Aspergillus spp. e Candida spp. se destacam pela alta mortalidade. As vesículas extracelulares (VEs) são estruturas formadas por uma bicamada lipídica que carregam diversas biomoléculas que desempenham importantes funções na fisiopatologia fúngica. Entender o papel das VEs fúngicas na imunomodulação do hospedeiro é crucial para o entendimento da patogênese fúngica e, consequentemente, ao desenvolvimento de novas terapias antifúngicas. Nesse sentido, propomos compreender melhor o papel das VEs fúngicas produzidas por Candida albicans e Aspergillus fumigatus durante a imunomodulação. Mais especificamente, propomos avaliar a produção de mediadores inflamatórios e a atividade celular de macrófagos estimulados com as VEs fúngicas, e avaliar a importância dos receptores do tipo TLR2, TLR4 e Dectina-1 no reconhecimento dessas VEs. Estes resultados poderão identificar potenciais alvos profiláticos e terapêuticos.