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A influência do treinamento físico na competência cronotrópica em indivíduos com Lúpus Eritematoso Sistêmico prescritos com pulsoterapia de glicocorticoides

Processo: 24/02583-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2024
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Acordo de Cooperação: CONFAP ; Newton Fund, com FAPESP como instituição parceira no Brasil ; UK Academies
Pesquisador responsável:Eimear Bernadette Dolan
Beneficiário:Rafael Araujo Laurindo Silva
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/05616-6 - A resposta óssea ao exercício: um programa de pesquisa translacional explorando aspectos clínicos e mecanísticos, AP.JP
Assunto(s):Lúpus eritematoso sistêmico   Tolerância ao exercício   Treinamento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Lúpus Eritematoso Sistêmico | Tolerância ao exercício | Treinamento | Competência crônica e doenças reumáticas

Resumo

Pacientes com LES grave, especialmente aqueles cuja gravidade justifica o tratamento através da pulsoterapia de glicocorticoides, enfrentam muitos desafios para sua saúde física e metabólica. Uma combinação de fatores relacionados tanto à sua condição quanto ao tratamento com glicocorticoides pode influenciar sua competência cronotrópica, que é definida como a capacidade do coração de aumentar sua frequência em consonância com a atividade ou demanda aumentada. Pesquisas anteriores indicam que indivíduos com LES menos graves apresentam problemas de incompetência cronotrópica e que isso pode ser reduzido pelo treinamento físico. No entanto, isso nunca foi avaliado em indivíduos com LES grave, e não se sabe se este grupo também se beneficia dos potenciais efeitos benéficos do treinamento físico nesse parâmetro. Portanto, o objetivo deste estudo controlado randomizado e de grupos paralelos é investigar os efeitos de um programa de treinamento físico supervisionado em casa, com duração de 6 meses, na competência cronotrópica e na tolerância ao exercício em mulheres com LES que recentemente passaram pela pulsoterapia de glicocorticoides. Após avaliações de linha de base, os participantes serão randomizados para os grupos controle (CON) ou exercício (EX). Os participantes de ambos os grupos receberão cuidados habituais, enquanto aqueles randomizados para o grupo EX também seguirão um programa de treinamento multimodal. Os resultados serão examinados na linha de base e após 3 e 6 meses. Os desfechos primários incluem parâmetros relacionados à resposta cardíaca ao exercício incremental, incluindo pico de VO2, limiares aeróbico e anaeróbico, reserva cronotrópica, mudança na FC do repouso para o limiar anaeróbico ventilatório (LAV), ponto de compensação respiratória (PCR) e pico do exercício. Além disso, a recuperação da frequência cardíaca será avaliada como a mudança na frequência cardíaca do pico do exercício para 1, 2 e 6 minutos pós-exercício.

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