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Mobilidade Urbana da Periferia. Corpos gordos no transporte coletivo em São Paulo

Processo: 23/07039-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2024
Data de Término da vigência: 31 de março de 2025
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Geografia - Geografia Humana
Pesquisador responsável:Maria Encarnação Beltrão Sposito
Beneficiário:Gustavo Santana da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/07701-8 - Fragmentação socioespacial e urbanização brasileira: escalas, vetores, ritmos e formas FragUrb, AP.TEM
Assunto(s):Fragmentação socioespacial   Mobilidade urbana   São Paulo   Geografia urbana
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Corpo gordo | Escala do corpo | fragmentação socioespacial | mobilidade urbana | práticas cotidianas | São Paulo | Sp | Geografia Urbana

Resumo

Os estudos relacionados à mobilidade se mostram centrais no século XXI. Com a passagem, ainda em curso do paradigma centro-periferia para de fragmentação socioespacial, a mobilidade se mostra como um dos caminhos para ajudar a desvendar esta mudança. É a partir da escala do corpo que podemos compreender como a mudança deste paradigma se revela no cotidiano urbano, especialmente por observar corpos periféricos, aqueles segregados por se encontrarem na base da pirâmide da hierarquia dos corpos, promovida diretamente pelas lógicas capitalistas e o processo de homogeneização do espaço. A escala do corpo, portanto, é aquela pela qual encontramos maneiras de entender melhor como estes processos têm rebatimentos no âmbito da vida cotidiana. Poremos foco na análise dos corpos gordos e suas relações socioespaciais, na biopolítica do estado e na mobilidade urbana, como são diretamente afetados pela mudança deste paradigma. Desta forma, com a pesquisa pretendemos acompanhar os percursos desses corpos gordos, compreender como sua mobilidade urbana é interferida pelas lógicas hegemônicas de poder no transporte coletivo da cidade de São Paulo/SP. Para isso, espera-se obter resultados a partir de uma metodologia qualitativa, com a realização de mapeamento do percurso pelo pesquisador, a fim de entender a relação dos corpos gordos com a cidade fragmentada, se a partir desta já se apresenta o padrão da fragmentação socioespacial, além de buscarmos a realização de uma pesquisa que contribua para uma mobilidade socioespacial que rompa com hierarquia de corpos no âmbito da elaboração política na produção do espaço urbano

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