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Compondo mundos: abjeção, agenciamentos de cuidado e ancestralidade com bixas trans e travestis em São Paulo (SP) e Tabatinga (AM)

Processo: 23/13782-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2024
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2027
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Antropologia - Antropologia Urbana
Pesquisador responsável:José Miguel Nieto Olivar
Beneficiário:Michel de Oliveira Furquim dos Santos
Instituição Sede: Faculdade de Saúde Pública (FSP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/06897-9 - Cosmopolíticas do cuidado no fim-do-mundo: gênero, fronteiras e agenciamentos pluriepistemológicos com a saúde pública, AP.JP2
Assunto(s):Antropologia médica   Saúde pública   Travestis   Transexualidade   São Paulo (SP)   Tabatinga (AM)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Agenciamento | Antropologia | Bixas Trans | cuidado | Saúde Coletiva | Travestis | Antropologia da Saúde

Resumo

Este projeto de pesquisa de doutorado, vinculado ao auxílio Jovem Pesquisador Fase 2 "Cosmopolíticas do Cuidado no fim-do-mundo: gênero, fronteiras e agenciamentos pluriepistemológicos com a saúde pública" (2021/06897-9), busca analisar os processos através dos quais bixas trans e travestis nas cidades de São Paulo (SP) e Tabatinga (AM) mobilizam agenciamentos de cuidado e compõem mundos próprios, na relação com as ancestralidades, para atravessar as sistemáticas abjeções e ameaças dos contextos críticos que habitam, e produzir condições de saúde e cuidado em complexas relações com o Estado (saúde pública incluída). Para tal objetivo será realizada uma etnografia multissituada e colaborativa com redes específicas de bixas trans e travestis já conhecidas pelo pesquisador. Esta pesquisa propõe amplificar as análises iniciadas durante o mestrado em alianças produzidas com mulheres trans e travestis que vivem na cidade de São Paulo (SP) desde os anos 80, e também em relação com as redes de pesquisa produzidas em Tabatinga (AM) por meu orientador por mais de uma década, principalmente no Terreiro do Pai Jairo com suas(seus) filhas(os), jovens gays, bixas trans e travestis. Por fim, busco investigar sobre as implicações e deslocamentos possíveis para a saúde pública quando são as travestis, jovens, orixás e outras "alteridades" os agentes do cuidado. (AU)

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