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Rastreamento da capacidade de infiltração de células NK em esferoides de câncer de mama após tratamento com violaceína

Processo: 24/05180-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Mestrado
Data de Início da vigência: 12 de agosto de 2024
Data de Término da vigência: 11 de fevereiro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica
Pesquisador responsável:Carmen Veríssima Ferreira
Beneficiário:Beatriz Aires Lopes
Supervisor: Fernando de Souza Fonseca Guimaraes
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Queensland, Brisbane (UQ), Austrália  
Vinculado à bolsa:22/15626-1 - Parâmetros moleculares e morfológicos para monitoramento do protocolo Drug Holiday em cultura 3D, BP.MS
Assunto(s):Neoplasias mamárias   Transdução de sinais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Breast Cancer | Spheroids | Tumor-infiltrating NK cells | Violacein | Transdução de sinal

Resumo

Um dos principais desafios nas terapias-alvo e imunoterapias é a baixa taxa de resposta ao tratamento, devido à barreiras físicas e bioquímicas que protegem as células tumorais, permitindo contínua adaptação e sobrevivência. Dentre tais barreiras, a relação entre a matriz extracelular associada ao tumor e a hipóxia é crucial para inativar células do sistema imune, compostos antitumorais e imunoterápicos, sendo tal relação especificamente relevante em alguns tipos de câncer, como o de mama. Neste sentido, terapias combinadas que têm como foco a modulação dessas barreiras podem ser benéficas para aumentar a eficácia de terapias-alvo e imunoterapias. Alguns estudos demonstram que a violaceína, um metabólito secundário oriundo da Chromobacterium violaceum, pode diminuir a expressão de proteínas de membrana e promover intensa desorganização na estrutura celular de esferoides tumorais e, consequentemente, inibir a formação dos mesmos. Portanto, neste estudo nós propomos investigar se o tratamento com a violaceína é capaz de aumentar a infiltração das células NK em esferoides de câncer de mama, investindo especificamente em: I. Checar a resposta dos esferoides de câncer de mama frente ao tratamento com violaceína; II. Checar a resposta das células NK frente ao tratamento com violaceína; III. Checar a resposta dos esferoides co-cultura contendo células de câncer de mama e células NK frente ao tratamento com violaceína.

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