Influência da luz vermelha sobre melanócitos

• Processo: 24/07666-9
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2024
• Data de Término da vigência: 30 de junho de 2025
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Bioquímica
• Pesquisador responsável: Mauricio da Silva Baptista
• Beneficiário: Anelise Freitas Sandei
• Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Espectro Terapia a laser de baixa intensidade Melaninas Melanócitos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: espectro | Fotobiomodulação | luz vermelha | Melanina | Melanócitos | 650nm | Fotobiomodulação

Resumo

A energia solar abrange fótons com comprimentos de onda distintas do espectro eletromagnético, que correspondem aos raios ultravioletas, totalizando cerca de 2% da radiação solar, luz visível e infravermelha, que correspondem aos 98% restantes. O espectro de onda da luz visível está entre 400 nanômetros (nm) e 750 nm. Estudos recentes indicam que esta luz é capaz de afetar melanócitos através da sensibilização da melanina, causando uma relação direta entre a quantidade de melanina presente na pele e o dano celular gerado. A luz vermelha (600 nm a 750 nm), por sua vez, é uma das luzes emitidas pelo sol no espectro visível que é capaz de ativar células e tecidos. De fato, existe um procedimento clínico chamado de fotobiomodulação que é usado para tratar uma grande variedade de doenças. Porém, o efeito desta luz na geração de possíveis danos ainda não é totalmente compreendido. Deste modo, o presente projeto tem por objetivo elucidar o papel da luz vermelha (comprimento de onda de 650 nm) em dano de DNA e estruturas celulares, bem como, avaliar a ativação de viabilidade e ensaio de cicatrização e analisar se a quantidade de melanina influencia essas medições.