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Impacto da necroptose no desfecho da função tardia do enxerto após o transplante renal

Processo: 23/17940-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2024
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Érika Bevilaqua Rangel
Beneficiário:Rafaela Francisquetti Barnes
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Isquemia e reperfusão   Necroptose   Necrose tubular aguda   Transplante de rim   Nefrologia   Função retardada do enxerto
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Desfecho | função retardada do enxerto | Isquemia-reperfusão | necroptose | necrose tubular aguda | Transplante renal | Nefrologia

Resumo

O transplante de órgãos é uma terapia renal substitutiva importante para patologias significativas no espectro atual da saúde em escala global, como a Doença Renal Crônica (DRC). Essa doença acomete parcela considerável de pacientes em diversas idades, sexo e etnias. O curso geralmente assintomático e prolongado da DRC pode levar ao acometimento sistêmico e grandes injúrias aos rins que, assim como em outras patologias, pode requerir tratamento mediado pelo transplante ou tratamento dialítico. Embora a espera pelo transplante de órgãos seja acima do ideal para bom manejo e recuperação dos pacientes, após o transplante podem ser verificados diversos desfechos que implicam no sucesso ou não do procedimento, o que influencia diretamente na sobrevida dos pacientes e do enxerto renal. A DGF (Delayed Graft Function), ou função tardia do enxerto, é um resultado observado em considerável gama de procedimentos de transplante renal. Esse cenário pode ser associado a diversos fatores externos, como o tempo de isquemia fria e a lesão de isquemia-reperfusão, além de diversas vias moleculares de sinalização, como a morte celular por necroptose. A compreensão do impacto da necroptose na ocorrência de DGF após o transplante renal possibilita a identificação de potenciais alvos terapêuticos. Para isso, serão utilizadas a análise histológica das biópsias dos doadores falecidos com diagnóstico de necrose tubular aguda com DGF e sem DGF e a análise de proteínas envolvidas especificamente na necroptose (p-MLKL, p-RIPK1 e p-RIPK3) através dos ensaios de imunohistoquímica. Iremos também realizar análise dos dados dos doadores falecidos e dos receptores para identificar parâmetros de saúde e condições do transplante e evolução dos pacientes após o procedimento. Dessa forma, dentre os resultados esperados, destacam-se cenários e desfechos que podem ser utilizados na identificação das causas e associações entre DGF e necroptose após o transplante renal, além da relação entre a função tardia do enxerto e a necroptose e, portanto, biomarcadores desse processo, como apontado anteriormente em investigações científicas.

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