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Associações entre indicadores do ambiente construído com a prática de atividade física no tempo de lazer e como forma de transporte em adultos que vivem no município de São Paulo.

Processo: 24/07376-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2024
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Epidemiologia
Pesquisador responsável:Alex Antonio Florindo
Beneficiário:Andreia Alexandra Machado Miranda
Instituição Sede: Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/17049-3 - Ambiente construído, atividade física e estado nutricional em adultos: um estudo longitudinal, AP.TEM
Assunto(s):Meio ambiente construído   Atividade física
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ambiente Construído | Atividade Física | Determimantes | Epidemiologia | Atividade física e saúde

Resumo

O objetivo deste projeto é verificar a associação dos indicadores de ambiente construído com a prática de atividade física nos diferentes domínios e com o estado nutricional, em adultos residentes no município de São Paulo, SP. Para tal, serão utilizados dados do estudo de coorte "Inquérito de Saúde de São Paulo-ISA: Atividade Física e Ambiente", tendo como linha de base o Inquérito de Saúde de São Paulo realizado entre 2014-2015, posteriormente reavaliado em 2020-2021 (segunda onda) e em 2023-2024 (terceira onda). A amostragem da linha de base, foi feita por conglomerados e foram entrevistadas 3.406 pessoas com 18 anos ou mais de 150 setores censitários de cinco áreas administrativas de saúde (30 setores em cada área). A prática de atividade física foi avaliada por meio de questionários e o estado nutricional pelo índice de massa corporal com relato de peso e estatura. Os endereços de 3.145 adultos (92,5% do total) foram geocodificados e foram traçados raios no entorno das residências (500, 1.000 e 1.500 metros) com os dados de ambiente construído obtidos por meio de bases oficiais de órgãos públicos. Entre os períodos de 2020 e 2021 (segunda onda), foi realizada uma segunda avaliação desse mesmo grupo de pessoas por inquérito telefônico, em razão da pandemia de Covid-19, localizando-se cerca de 35% da amostra original, totalizando uma amostra composta por 1.431 pessoas com 18 anos ou mais. A outra etapa de coleta de dados (terceira onda) foi iniciada em 2023, através de entrevistas presenciais face a face. Em ambas as etapas, foi feita uma nova avaliação do nível de atividade física, utilizando o questionário internacional de atividade física (IPAQ) versão longa e, na terceira onda, também diretamente por acelerometria. Também houve um novo relato de peso e estatura. As variáveis de ambiente construído foram atualizadas e também foi feita nova avaliação por meio de auditagem nos locais de residência. Na análise dos dados, serão consideradas como variáveis de desfecho (dependentes) a atividade física no lazer e como forma de deslocamento, atividades físicas moderadas e vigorosas, comportamento sedentário e o índice de massa corporal para o cálculo do excesso de peso e obesidade. As variáveis de exposição serão os itens de ambiente construído dentro dos raios. As análises serão controladas por variáveis sociais, demográficas e de saúde, como sexo, idade, escolaridade, nível socioeconômico, autoseleção dos bairros para morar e área de residência em São Paulo. Serão realizados modelos de regressão multinível utilizando clusters de domicílios e setores censitários. As análises estatísticas serão efetuadas utilizando o software Stata, versão 15.0.

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