Efeito de baixa dose de fluoreto no intestino de camundongos NOD: avaliação proteômica e morfológica

• Processo: 24/06492-7
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2024
• Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2025
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Odontologia - Odontologia Social e Preventiva
• Pesquisador responsável: Marília Afonso Rabelo Buzalaf
• Beneficiário: Raíssa Estefane Vaz Damião
• Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
• Assunto(s): Fluoretos Intestinos Resistência à insulina Bioquímica
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Camundongos NOD | Fluoreto | Homeostasia da glicose | intestino | Sensibilidade à insulina | Bioquímica

Resumo

O fluoreto (F) tem sido usado mundialmente para controlar a cárie dentária. Mais recentemente, sugeriu-se que o consumo de doses baixas de F na água potável pode reduzir os níveis de glicose no sangue, introduzindo uma nova perspectiva para o uso de F no controle glicose sanguínea. No entanto, o mecanismo exato pelo qual o F afeta os níveis de glicose no sangue permanece em grande parte inexplorado. Dado que o intestino delgado desempenha um papel crucial na homeostase da glicose e é a principal via de exposição do organismo ao F, o presente estudo tem por objetivo, por meio de um modelo in vivo avaliar as alterações proteômicas e morfológicas induzidas por baixas doses de F no intestino (duodeno, jejuno e íleo) de camundongos NOD fêmeas, em comparação com o grupo controle (sem tratamento), e aos grupos tratados com ENOblock e insulina. Os resultados a serem obtidos são de grande relevância para a saúde pública, pois, a fluoretação da água de abastecimento público, além de controlar a cárie dentária, poderá também ter um papel importante na terapia do diabetes.