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Entendendo a desproporcionalidade de macroinvertebrados aquáticos em relações biomassa-abundância em riachos de Mata Atlântica

Processo: 23/15982-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2024
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia de Ecossistemas
Pesquisador responsável:Victor Satoru Saito
Beneficiário:Julia Maria Braga
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Ecologia de populações
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Macroinvetebrados | redes tróficas | Riachos Neotropicais | Teoria metabólica | Ecologia de Populações

Resumo

A Teoria Metabólica é uma das principais teorias utilizadas para compreender as redes tróficas e os fluxos de energia nos ecossistemas. De modo geral, é esperada uma diminuição da densidade populacional à medida que o tamanho corpóreo individual das espécies aumenta, sustentando dessa forma o fluxo de energia que deve fluir dos organismos menores para os maiores. Nesse projeto, buscaremos compreender a desproporcionalidade em relações tamanho-abundância de macroinvertebrados observada em riachos de Mata Atlântica, potencialmente influenciadas pelas singularidades funcionais dos táxons e pelas variações ambientais entre riachos. Esperamos evidenciar que as estratégias de forrageio de algumas espécies geram uma razão altamente positiva entre aquisição de recursos e gasto energético, resultando na desproporção em suas abundâncias, ao se aproveitarem de nichos menos explorados. Para analisar nossas hipóteses, vamos descrever a Relação Global de Tamanho-Densidade (GSDR) e relacionar seus resíduos (espécies mais abundantes que o esperado) com os valores de singularidades funcionais das espécies. Posteriormente vamos relacionar a desproporção com as variações ambientais no espaço e tempo com o intuito de elucidar como as singularidades funcionais conferem melhor aproveitamento no uso de recursos, podendo explicar a abundância desproporcional de alguns táxons de macroinvertebrados de riachos neotropicais que não consegue ser explicada por simples relações alométricas.

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