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Efeito do exercício resistido na resistência à insulina no músculo esquelético em modelo animal diabético tipo 2 não obeso

Processo: 23/03499-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2027
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Sandro Massao Hirabara
Beneficiário:Luiz Eduardo Ferraz Rodrigues
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/09868-7 - Mecanismos celulares e moleculares envolvidos na resistência à insulina e inflamação em ratos Wistar obesos e Goto-Kakizaki magros: causas e associações com dieta e exercício físico, AP.TEM
Assunto(s):Fisiologia endócrina   Diabetes mellitus tipo 2   Exercício físico   Inflamação   Músculo esquelético   Treinamento de força   Resistência à insulina   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diabetes | exercício físico | Goto Kakizaki | Inflamação | Músculo esquelético | Fisiologia Endócrina

Resumo

O sobrepeso e a obesidade são considerados fatores de risco para o desenvolvimento do diabetes mellitus tipo 2 (DM2), com inúmeras alterações metabólicas. Contudo, é observado também que uma parcela significativa da população que desenvolve DM2 sem excesso de peso, ou seja, em indivíduos magros, especialmente em países orientais, onde a taxa de diabéticos tipo 2 sem obesidade chega a 60%. No Brasil, a estimativa de pacientes com DM2 sem obesidade pode chegar a 20%. A perda de massa muscular é comum em DM2, sendo associada a várias desordens físicas e metabólicas nesses pacientes. Assim, estratégias que visam amenizar ou reduzir a perda muscular são importantes em DM2. O exercício físico, como o treinamento de musculação, pode ser utilizado tanto para a prevenção como para o tratamento dessa patologia; porém, ainda há trabalhos escassos que abordam protocolos adequados e que norteiam o treinamento para os melhores benefícios envolvidos nessa população. Assim, esse projeto irá buscar compreender melhor os mecanismos fisiopatológicos envolvidos no desenvolvimento do DM2 sem obesidade, assim como irá avaliar potenciais estratégias, como o treinamento resistido, quantificando o volume e a performance de treino. Para isso, ratos Goto-Kakizaki (modelo animal de DM2 sem obesidade) e o aparato de escada (modelo de treinamento da musculação), estabelecido por Hornberg & Farrar (2004), serão utilizados nesse trabalho. O treinamento constituirá de um período de 12 semanas, seguindo os protocolos para comparação de volume e de carga, aplicando técnicas que poderão fornecer as relações celulares e moleculares na intervenção do exercício para o modelo de DM2 sem obesidade. Ao final do protocolo experimental, serão avaliados os efeitos do treinamento sobre vários parâmetros, incluindo a massa muscular, resistência à insulina e inflamação. Dessa forma, pretendemos determinar os mecanismos celulares e moleculares envolvidos nos efeitos benéficos do treinamento resistido no DM2 sem obesidade (ratos Goto-Kakizaki), visando buscar estratégias preventivas e/ou terapêuticas a pacientes acometidos por essa doença. (AU)

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