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Regulação entre AIM2/BLIMP-1 na ativação de células dendríticas durante a infecção in vitro e in vivo por L. infantum.

Processo: 24/03237-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2024
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Vanessa Carregaro Pereira
Beneficiário:Lucas Stevanin Timoteo
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/08216-2 - CPDI - Centro de Pesquisa em Doenças Inflamatórias, AP.CEPID
Assunto(s):Imunidade inata   Leishmania infantum   Leishmaniose visceral   Imunoparasitologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:imunidade inata | leishmania infantum | Leishmaniose visceral | Regulação da Resposta Inflamatória | Imunoparasitologia

Resumo

A complexidade da resposta imune contra Leishmania infantum, parasitos causadores da leishmaniose visceral (LV) no Brasil, é representada pela diversidade de fatores envolvidos na relação parasito-hospedeiro, com destaque à resposta imune. A resposta imune celular está envolvida no desfecho clínico, na qual o perfil de resistência está associado ao padrão de resposta Th1, com ativação de mecanismos microbicidas de fagócitos, enquanto o de susceptibilidade, ao perfil Th2 e de Tregs, principalmente por desencadearem diversos mecanismos supressores e inativação de resposta imune efetora. Tendo isso em vista, diversos componentes inatos apresentam potencial papel no direcionamento da resposta imune celular, como é o caso dos receptores citosólicos formadores do inflamassoma, que por diversas vezes se comportam de modo a ativar ou regular citocinas pró-inflamatórias (p.ex. IL-1²/± e IL-18). O AIM2 é um desses receptores citosólicos, funcionando como um sensor de dsDNA, muito bem caracterizado em infecções por bactérias e vírus, mas pouco descrito em infecções por parasitos Leishmania spp.. Dados prévios obtidos por nós demonstram haver relação entre AIM2 e vias reguladoras da inflamação, principalmente na modulação de células dendríticas (DCs) durante a LV murina. A ausência de AIM2 promove uma inflamação Th1 aumentada em decorrência da ativação de DCs. Entretanto, o subtipo de DC (plamacitoide, mieloide, residente ou migratória) que é preferencialmente ativado por AIM2 permanece para ser elucidado. Como mecanismo regulador, propomos que AIM2 atue sobre BLIMP-1, repressor transcripcional, ativando suas funções reguladoras sobre DCs e impacte na resposta inflamatória Th1 na LV experimental, objetivo central da presente proposta.

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