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Preparo e caracterização de nanocristais de axitinibe

Processo: 24/14949-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2024
Data de Término da vigência: 04 de novembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Farmacotecnia
Pesquisador responsável:Gabriel Lima Barros de Araujo
Beneficiário:Taís Mendonça dos Santos
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):25/03625-9 - Preparo e caracterização de nanopartículas carregadas com fitoquímicos para terapia de glioblastoma, BE.EP.IC
Assunto(s):Axitinibe   Nanocristais   Solubilidade   Nanotecnologia farmacêutica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:axitinibe | Nanocristais | Solubilidade | nanotecnologia farmacêutica

Resumo

Nanocristais farmacêuticos são partículas cristalinas de fármacos em escala nanométrica que possuem grande potencial na indústria farmacêutica devido à sua capacidade de aumentar a solubilidade e biodisponibilidade de medicamentos pouco solúveis. Este projeto de pesquisa foca na produção e caracterização de nanocristais de axitinibe, um fármaco antineoplásico utilizado no tratamento de carcinoma de células renais avançadas. Apesar de eficaz, o axitinibe apresenta baixa solubilidade em água, o que limita sua absorção e biodisponibilidade, comprometendo sua eficácia clínica. Para superar esse desafio, o projeto propõe o uso da tecnologia de nanocristais, que aumenta a área de superfície do fármaco, resultando em melhor dissolução, solubilidade e biodisponibilidade.Primeiramente, será realizada a caracterização do axitinibe no estado sólido, com foco em propriedades como polimorfismo, tamanho de partículas e comportamento térmico. Em seguida, o axitinibe será transformado em nanosuspensões por meio de moagem de alta energia em via úmida, utilizando esferas de zircônia. Após a produção, os nanocristais serão submetidos a análises detalhadas de tamanho de partícula, potencial zeta, comportamento térmico e higroscopicidade, além de possíveis alterações no polimorfismo, para garantir a estabilidade das nanosuspensões. A solubilidade dos nanocristais será então comparada à do fármaco original, utilizando abordagens como o cristalizador paralelo Crystal16® e o método de equilíbrio. Espera-se que o projeto forneça um fundamento robusto para o desenvolvimento de futuras formulações que ofereçam tratamentos antineoplásicos com axitinibe mais eficazes.

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