Análise do transcriptoma imunológico no fluido ocular em uveítes infecciosas e não-infecciosa: estudo piloto

• Processo: 24/09954-1
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado Direto
• Data de Início da vigência: 20 de janeiro de 2025
• Data de Término da vigência: 19 de fevereiro de 2025
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina
• Pesquisador responsável: Joyce Hisae Yamamoto Takiuti
• Beneficiário: Eduardo Ferracioli Oda
• Supervisor: Paulo Jose Martins Bispo
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Instituição Anfitriã: Harvard University, Boston, Estados Unidos
• Vinculado à bolsa: 21/13968-0 - Identificação de patógenos e caracterização de marcadores biológicos no humor aquoso e vítreo em Uveítes infecciosas e não infecciosas, BP.DD
• Assunto(s): Biologia molecular Transcriptoma Uveíte Oftalmologia
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Biologia molecular | fluido ocular | NanoString | Transcriptoma | Uveite | Oftalmologia

Resumo

Uveíte, a inflamação do trato uveal, pode gerar perda visual significativa. Ela pode ser classificada pela localização anatômica, curso e etiologia (infecciosa e não-infecciosa). O diagnóstico etiológico é baseado na história do paciente, sintomas, alterações oculares e investigação sistêmica. A análise do fluido ocular através de vários métodos (como PCR, citologia, cultura) também é valiosa para o diagnóstico de uveíte. Para melhor entendimento da fisiopatologia da uveíte, o presente estudo foca em compreender a resposta imunológica na uveíte através do perfil transcriptômico, especialmente devido ao privilégio imune do olho, que é perturbada na uveíte. Nosso objetivo é caracterizar o transcriptoma imunológico de amostras de fluido ocular associadas à uveíte infecciosa e não-infecciosa usando a tecnologia NanoString (hibridização DNA-DNA). Através do estudo, poderemos correlacionar dados transcriptômicos com os tipos e severidades de uveíte e níveis de citocinas (medidas já realizadas), aprimorando assim a compreensão dos mecanismos imunológicos na uveíte infecciosa versus não infecciosa.