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Avaliação da atividade in vivo dos transportadores OAT1 e 3 empregando a taurina como biomarcador endógeno

Processo: 24/05494-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2024
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Clínica
Pesquisador responsável:João Paulo Bianchi Ximenez
Beneficiário:Kathley Lanna Rezende de Azevedo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Farmacocinética   Inflamação   Pielonefrite   Taurina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atividade in vivo | farmacocinética | Inflamação | Oat1 | Pielonefrite | taurina | 3 | Farmacocinética

Resumo

Os transportadores de ânions orgânicos (OAT) 1 e 3 são de fundamental importância na excreção renal e consequentemente no regime de dosagem de medicamentos. No entanto, pouco se conhece sobre a influência da inflamação associada à infecção renal, principalmente em gestantes, na expressão/atividade dos referidos transportadores. Buscando compreender o impacto da inflamação causada pela infecção do trato urinário durante a pielonefrite aguda em pacientes grávidas, o presente estudo pretende determinar a atividade in vivo dos transportadores OAT1/3 no início e no final do tratamento completo para pielonefrite utilizando como biomarcador endógeno a taurina. Serão incluídas 10 gestantes em tratamento no HCFMRP-USP em quadro de pielonefrite. Amostras de sangue serão coletadas para a determinação da atividade in vivo dos transportadores OAT1/3 utilizando a taurina como biomarcador endógeno e para a genotipagem. As concentrações plasmáticas da taurina serão avaliadas usando cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas (LC-MS/MS). Os pacientes serão genotipados para os polimorfismos dos transportadores OAT1 (SLC22A6, rs11568626) e OAT3 (SLC22A8, rs11568482). A partir da análise estatística dos resultados será possível avaliar a contribuição da inflamação e outras variáveis (sexo, idade, estado menopausal, índice de massa corpórea) na atividade in vivo dos transportadores AOT1/3.

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