A recente literatura de economic statecraft no contexto das estratégias de expansão econômica da China

• Processo: 24/20465-2
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2025
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
• Área de conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas - Direito
• Pesquisador responsável: Michelle Ratton Sanchez Badin
• Beneficiário: Mayra Contin Bertucci
• Instituição Sede: Escola de Direito de São Paulo. Fundação Getúlio Vargas (FGV). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Política econômica Política externa Regulação Direito internacional
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Direito e relações internacionais | Direito Internacional Econômico | Política Econômica | Política Externa | Regulação | Direito Internacional

Resumo

A interação entre os atores políticos e econômicos e as mudanças na economia global refletem mudanças nas políticas domésticas e estratégias geopolíticas no xadrez internacional. O crescimento econômico e político da China estimulou o debate acerca das estratégias do governo asiático para garantir seus interesses nacionais e competir internacionalmente em moldes não liberais. Em vista disso, novos conceitos teóricos têm sido mobilizados para compreender as estratégias do estado Chinês neste processo de expansão global da China. Entre elas, uma nova literatura sobre "economic statecraft" (ES) - ou diplomacia de intervenção econômica - tem ganhado protagonismo nas fronteiras das Relações Internacionais, do Direito Econômico Internacional e das Políticas Públicas. Esta pesquisa de Iniciação Científica, no contexto do projeto de pesquisa "Políticas nacionais como orientadoras de investimentos externos: uma análise das regulações para as relações econômicas Brasil-China", coordenado pela Prof. Michelle Ratton Sanchez Badin (em proposta para Auxílio Regular à Pesquisa FAPESP 2024/09358-0), propõe, assim, a realizar uma revisão bibliográfica da recente literatura sobre de "economic statecraft", com vistas a compreender os instrumentos jurídicos e não-jurídicos, mobilizados por estas políticas.