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Investigação da expressão de PKM2 em tecido renal de animais BTBR wild type e ob/ob machos e fêmeas

Processo: 24/04666-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2025
Data de Término da vigência: 31 de março de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Karina Thieme
Beneficiário:Letícia Barreto da Silva
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Diabetes mellitus   Nefropatias   Obesidade   Fisiologia renal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diabetes | doença renal | obesidade | Pkm2 | Fisiologia Renal

Resumo

A doença renal diabética (DRD) é a principal causa de doença renal em estágio terminal. O diabetes dos tipos 1 e 2 leva ao desenvolvimento da DRD, no entanto, o aumento no número de indivíduos com obesidade e diabetes do tipo 2 tem sido um dos maiores contribuintes para o aumento da prevalência, incidência e do número de mortes por doença renal crônica. A utilização de modelos experimentais que apresentam semelhança com o curso da doença em humanos faz-se necessária, bem como os estudos que avaliem as diferenças entre os diferentes sexos biológicos. Estudos recentes têm demonstrado que a proteína quinase PKM2, enzima chave na regulação do último passo limitante da glicólise, pode representar um elo entre o metabolismo de glicose e a disfunção renal, inflamação e fibrose na DRD. Dados preliminares do laboratório demostraram que a expressão renal de PKM2 é maior em fêmeas wild type, bem como aumenta na presença da condição metabólica associada ao diabetes e obesidade. Assim, este estudo terá uma abordagem exploratória que irá avaliar a expressão gênica (por meio de RT-qPCR) e proteica (por meio de imunomarcação e immunoblotting) renal da proteina quinase PKM2 em machos e fêmeas BTBR wild type e BTBR ob/ob com 8 e 16 semanas de idade. Com estes resultados, pretendemos investigar se a expressão diferencial ocorre desde o início da instalação da DRD ou se ocorre durante a progressão da mesma. Além disso, a compreensão dos mecanismos moleculares subjacentes ao desenvolvimento e a progressão da DRD e sua relação com o dimorfismo sexual abrirão caminhos para futuras estratégias terapêuticas.

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