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Modelo para quem? Identidade, raça e Feminismo Asiático-Brasileiro na constituição identitária de universitárias nipo-brasileiras

Processo: 24/15888-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2025
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2025
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Antropologia - Antropologia Urbana
Pesquisador responsável:Larissa Maués Pelúcio Silva
Beneficiário:Lina Emy Tei Kadomoto
Instituição Sede: Faculdade de Arquitetura, Artes, Comunicação e Design (FAAC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Imigração japonesa
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:estereótipo | Estudantes universitárias | Feminismo asiático-brasileiro | fetichização | imigração japonesa | Snowball | Estudos feministas asiáticos

Resumo

O feminismo asiático-brasileiro surgiu em 2016, com o objetivo de criar um espaço de expressão política para mulheres amarelas, interseccionando gênero com questões raciais. Esse movimento permite pensar sobre as vivências de mulheres cisgêneras com ascendência do leste asiático e como essas experiências impactam na construção de suas identidades. O ativismo feminista asiático-brasileiro se solidificou, principalmente, através das redes sociais digitais e, hoje, com seu movimento crescente, é notável a emergência do tema e sua importância na área da pesquisa. Sendo assim, o objetivo dessa pesquisa é compreender como os estereótipos associados às mulheres cisgêneras de ascendência nipônica são vivenciados por universitárias nipo-brasileiras que se autoidentificam como amarelas, além de mapear e analisar como essas mulheres compreendem e dialogam com o feminismo asiático-brasileiro. A metodologia consistirá na articulação do levantamento bibliográfico - que visa retomar o processo migratório japonês e os estereótipos destinados à população nipo-descendente, no Brasil - com a análise de dados coletados a partir da técnica Bola de Neve ou Snowball. A pesquisa, já em andamento, foi iniciada a partir de um grupo ou coletivo de uma universidade pública do interior paulista que discute a temática proposta e a amostra inicial foi composta por universitárias nipo-brasileiras autodeclaradas amarelas que tiveram contato com o feminismo asiático-brasileiro. (AU)

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