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Prevalência de Tuberculose em pacientes com Doença Inflamatória Intestinal

Processo: 24/23013-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Ligia Yukie Sassaki
Beneficiário:Maria Eduarda da Costa Mangialardo
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Doença de Crohn   Doenças inflamatórias intestinais   Proctocolite   Tuberculose   Gastroenterologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Doença de Crohn | doença inflamatória intestinal | Igra | Iunossupressores | Retocolite ulcerativa | Tuberculose | Gastroenterologia

Resumo

Introdução: A Doença Inflamatória Intestinal (DII), representada pela Doença de Crohn (DC) e a Colite Ulcerativa (UC), é uma patologia crônica e recidivante, com períodos de remissão e exacerbação aguda. A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa endêmica no Brasil, é um grave problema de saúde pública. Segundo a OMS, o Brasil está entre os 30 países com maior carga de TB. Em geral, os fatores de risco para infecções oportunistas em pacientes com DII incluem desnutrição, idade avançada, imunodeficiência congênita, HIV, doenças crônicas, diabetes mellitus e uso de imunossupressores. Logo, o risco de tuberculose ativa é alto no Brasil, mas pouco se sabe sobre a frequência de TB latente ou ativa em pacientes com DII e sua relação com a terapia imunossupressora. Assim, o estudo avaliará a prevalência de TB latente e ativa em pacientes com DII, além de analisar fatores sociodemográficos e clínicos associados à positividade para TB e as características clínicas da tuberculose ativa nesses pacientes. Metodologia: Será realizado estudo retrospectivo com levantamento de dados do prontuário dos pacientes em seguimento ambulatorial por DII no HC-FMB. Serão incluídos pacientes com diagnóstico de DII e excluídos pacientes sem exames de triagem para TB. O tamanho de amostra será por conveniência com a inclusão de pelo menos 200 pacientes sendo coletadas informações segundo protocolo de coleta de dados que incluem dados clínicos da doença e de screening da TB latente e ativa além de sociodemográficos Resultados esperados: Espera-se encontrar a alta frequência de tuberculose nos pacientes em seguimento por DII e que o principal fator de risco para tuberculose ativa seja o uso de medicamentos imunossupressores como a terapia biológica. (AU)

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