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Dinâmica da conectividade funcional global na resistência às obsessões e compulsões em crianças e adolescentes com TOC

Processo: 24/14740-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2025
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2026
Área de conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Claudinei Eduardo Biazoli Junior
Beneficiário:Gabriel Willian Reis Suniga
Instituição Sede: Centro de Matemática, Computação e Cognição (CMCC). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
Assunto(s):Imagem por ressonância magnética funcional   Neurociências   Neurociência computacional
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Compulsão | fMRI | metaestabilidade | Neurociência | obsessão | transtorno obsessivo compulsivo | Neurociência Computacional

Resumo

Os principais sintomas do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) são as obsessões (pensamentos intrusivos, por exemplo) e os comportamentos compulsivos. O grau de resistência e controle dos sintomas obsessivos e compulsivos é um critério clínico relevante para avaliar a gravidade do TOC. A principal escala de gravidade desse transtorno, a Yale-Brown Obsessive Compulsive Scale (Y-BOCS) inclui questões que medem a resistência e o controle do indivíduo em relação aos sintomas. Recentemente, a metaestabilidade da atividade cerebral, que pode ser medida utilizando dados de Ressonância Magnética Funcional em repouso (resting state fMRI), tem sido explorada como possível marcador de estados cognitivos relacionados à função executiva e flexibilidade cognitiva. O presente projeto tem como objetivo avaliar a hipótese de relação entre o grau de resistência e controle aos sintomas de TOC com assinaturas de metaestabilidade calculadas sobre dados de rs-fMRI. Para isso, será utilizada uma base de dados previamente coletada de indivíduos com TOC que inclui dados de resting state fMRI. Serão utilizados modelos de regressão linear multivariada com assinaturas de metaestabilidade cerebral como preditor principal e a pontuação nas categorias de resistência e controle do Y-BOCS como desfecho. Em análise de poder, observa-se que o tamanho da amostra é suficiente para testar a hipótese de associação entre metaestabilidade cerebral e resistência aos sintomas obsessivos e compulsivos. (AU)

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