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Avaliação do metiloma global de DNA germinativo e tumoral em pacientes com feocromocitomas e paragangliomas portadores de variantes patogênicas germinativas do SDHB

Processo: 25/00196-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2028
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Madson Queiroz Almeida
Beneficiário:Eduardo Cunha Lobato
Instituição Sede: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:19/15873-6 - Investigação de novos aspectos genéticos, clínicos e anatomopatológicos da hipertensão arterial de origem endócrina, AP.TEM
Assunto(s):Epigenômica   Expressão gênica   Feocromocitoma   Paraganglioma   Succinato desidrogenase   Endocrinologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:epigenética | expressão gênica | Feocromocitoma | Paraganglioma | Succinato desidrogenase | Endocrinologia

Resumo

Os feocromocitomas e paragangliomas (PPGLs) são neoplasias derivadas de células cromafins da medula adrenal ou de gânglios simpáticos/ parassimpáticos, respectivamente. Os PPGLs apresentam grande herdabilidade, com 30-35% dos casos associados a variantes patogênicas ou provavelmente patogênicas (VPs) germinativas. Este percentual é maior na população brasileira (48%), na qual se destaca a predominância de VPs no gene que codifica a subunidade B do complexo succinato desidrogenase (SDHB), com maior agressividade. Em 15-20% dos feocromocitomas e em 30-40% dos paragangliomas há doença metastática. Todos os PPGLs são considerados potencialmente metastáticos, pois é escasso o conhecimento de marcadores definitivos na distinção de um PPGL com risco de metástases, mesmo em pacientes com VPs germinativas no SDHB. Desta forma, a busca por novos marcadores de risco é fundamental para o manejo personalizado dos PPGLs. Aspectos epigenéticos, como a metilação do DNA, têm sido um alvo crescente de investigação no estudo dos PPGLs, embora nenhum estudo tenha analisado o metiloma global do DNA de sangue periférico em pacientes com PPGLs para identificar marcadores prognósticos de metástases. Nossa hipótese é que a análise da metilação global do DNA do sangue, combinada com estudos da metilação tumoral e das VPs germinativas auxiliará a identificar assinaturas epigenéticas de metilação do DNA ligadas à recorrência tumoral e à doença metastática. Para isso, estudaremos o metiloma global de DNA do sangue em 31 pacientes índices com VPs germinativas no SDHB com PPGLs (pareado com tumor), sendo 15 metastáticos e 16 não metastáticos, integrando os dados do metiloma global ao diagnóstico genético e expressão gênica tumoral por sequenciamento de RNA. (AU)

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