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Uso adjuvante da IL7 para estimulação da linfopoiese durante quimioterapia em modelo murino de Leucemia Linfoide Aguda

Processo: 24/22071-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2027
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:José Andrés Yunes
Beneficiário:Victoria Albeck
Instituição Sede: Centro Infantil de Investigações Hematológicas Dr Domingos A Boldrini (CIB). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Leucemia   Linfócitos B   Oncologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Il7 | Leucemia | linfocito B | linfopoiese | Lla | Oncologia

Resumo

A leucemia linfoide aguda (LLA) é o câncer mais comum em crianças e adolescentes, representando 25% dos casos de câncer pediátrico. O tratamento da LLA consiste no uso combinado de diferentes quimioterápicos e dura aproximadamente 2 anos. A quantidade de células leucêmicas residuais na medula óssea dos pacientes após um e três meses de tratamento é utilizada para identificar pacientes maus respondedores, que a partir daí são tratados de forma mais intensiva. Além da presença da doença residual, alguns estudos, incluindo dados de nosso grupo, mostram que a qualidade de regeneração da medula óssea ao final do primeiro mês de tratamento também está associada à resposta terapêutica. Pacientes com maior diversidade de genes de imunoglobulinas, têm melhor resposta clínica do que aqueles em que a regeneração da medula, após quimioterapia, não foi capaz de gerar uma alta diversidade de linfócitos. Considerando que a interleucina 7 é a principal citocina para a linfopoiese, neste projeto iremos averiguar, em modelo animal da LLA, se a IL7 é capaz de estimular a linfopoiese, melhorando a sobrevida dos animais. Inicialmente esta hipótese será testada por meio de experimentos in vitro de competição de precursores de células B normais de camundongo versus células de LLA primaria murina, sob estímulo de IL7. Se confirmado que as células precursoras B saudáveis respondem mais que a LLA, iniciaremos experimentos em animais. Camundongos imunocompetentes serão transplantados com células murinas de LLA e durante ou após tratamento quimioterápico similar à terapia de indução em humanos, um grupo será tratado com IL7 e comparado ao grupo controle. A sobrevida dos animais e a diversidade de linfócitos B serão avaliadas. Uma IL7 recombinante fusionada a Fc, que tem maior meia-vida, será produzida e avaliada em paralelo. Espera-se que a IL7 estimule mais as células precursoras B saudáveis da medula óssea, competindo com as células de LLA e prolongando a sobrevida dos animais.

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