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Desenvolvimento de iPSC de pacientes com Neoplasia Endócrina Múltipla Tipo 2 devido a variantes patogênicas no gene RET

Processo: 25/14553-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 30 de outubro de 2025
Data de Término da vigência: 29 de outubro de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Rui Monteiro de Barros Maciel
Beneficiário:Mayara Lago Teixeira
Supervisor: Mirian Romitti
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Université Libre de Bruxelles (ULB), Bélgica  
Vinculado à bolsa:23/02965-5 - Edição gênica pelo Sistema CRISPR/Cas9 de mutações do gene RET em linhagens celulares de CMT, BP.DD
Assunto(s):Endocrinologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:induced pluripotent stem cell | Medullary Thyroid Carcinoma | Multiple Endocrine Neoplasia Type 2 | Ret Gene | Endocrinologia

Resumo

Introdução: A alteração do tipo missense no proto-oncogene Rearranged During Transfection (RET) pode ocasionar o carcinoma medular da tireoide (CMT) na síndrome da neoplasia endócrina múltipla tipo 2A (NEM2A) e 2B (NEM2B). Até o momento, as células mais comumente utilizadas para estudar o CMT são as linhagens celulares TT e MZ-CRC1. Poucos autores exploram o uso de células-tronco pluripotentes induzidas (iPSC) para estudar esse tipo específico de câncer, mesmo com o modelo de iPSC sendo bem estabelecido e capaz de gerar um modelo único para o estudo da tumorigênese. Objetivo: Esperamos reprogramar com sucesso fibroblastos derivados de pacientes em iPSCs, seguidos pela diferenciação em células parafoliculares da tireóide. Isso nos permitirá gerar um modelo para o CMT com as alterações patogênicas p.C634W, p.M918T, p.M918V e p.G533C, além de gerar uma célula C normal da tireoide a partir de um fibroblasto normal. Metodologia: Células de fibroblastos obtidas por biópsia de pacientes positivos para as alterações patogênicas p.C634W, p.M918T, p.M918V e p.G533C serão desdiferenciadas em uma linhagem de células iPS utilizando cinco vetores episomais. Em seguida, essas células serão diferenciadas em células C por meio de um tratamento de cultura celular com IGF-1, Activina A e ITS-A. Após isso, será realizada a caracterização das células para verificar sua funcionalidade por meio da dosagem de secreção de calcitonina e antígeno carcinoembrionário (CEA), coloração por imunofluorescência, cariótipo, análise de expressão gênica, RNA-seq em larga escala e expressão proteica por western blot. (AU)

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