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Avaliação dos efeitos da dieta enriquecida com a farinha de frutos verdes de Musa spp. AAA e inulina sobre a obesidade em camundongos

Processo: 25/11125-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Geral
Pesquisador responsável:Luiz Claudio Di Stasi
Beneficiário:Gabriel Ruiz Fernandes
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Microbioma gastrointestinal   Obesidade   Prebióticos   Alimentos funcionais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:microbiota intestinal | obesidade | prebióticos | Alimentos funcionais

Resumo

A obesidade, classificada como uma doença crônica não transmissível, é causada por fatores genéticos, alimentação inadequada, sedentarismo e alterações na saúde mental. Associada à inflamação de baixo grau, resistência insulínica e disbiose intestinal, caracteriza-se pela produção elevada de citocinas pró-inflamatórias e redução da produção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCCs). Compostos prebióticos, como o amido resistente da banana nanica verde (Musa sp. AAA) e a inulina, demonstram potencial na modulação da microbiota intestinal, estimulando a produção de AGCCs, que promovem maior sensibilidade à insulina e controle da saciedade. Este estudo avalia os efeitos isolados e combinados desses compostos na obesidade induzida em camundongos. Após a indução da obesidade por dieta hipercalórica, os camundongos C57BL/6 serão divididos em cinco grupos experimentais (n=8): Branco (saudáveis com ração padrão); Controle Positivo (obesos com ração padrão); Pair Feeding (obesos com ração padrão e restrição calórica de 70% do consumo médio); Banana (obesos com ração padrão suplementada com 15% de farinha de banana nanica verde); e Banana + Inulina (obesos com ração padrão suplementada com 7,5% de farinha de banana nanica verde e 7,5% de inulina). Durante as 12 semanas de tratamento, serão monitorados o consumo alimentar e ingestão de água a cada três dias. Ao final do experimento, análises bioquímicas serão realizadas para determinar os níveis séricos de marcadores bioquímicos séricos relacionados a obesidade, além da quantificação de AGCCs nas fezes. A microbiota intestinal será avaliada por meio da presença de bactérias benéficas, e a expressão de genes associados à inflamação e síntese de adipocinas será analisada no tecido adiposo visceral. A coleta de material biológico será realizada após morte dos animais por ketamina/xilazina, seguida por confirmação da morte através de deslocamento cervical. (AU)

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