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Papel das vesículas extracelulares fúngicas durante a comunicação celular

Processo: 25/05708-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Fausto Bruno dos Reis Almeida
Beneficiário:Renan Eugênio Araujo Piraine
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/06794-5 - Vesículas extracelulares fúngicas: imunomodulação e comunicação celular, AP.JP2
Assunto(s):Candida albicans   Fungos patogênicos   Imunomodulação   Leveduras   Termotolerância   Vesículas extracelulares
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cândida Albicans | Cryptocococcus neoformans | fungos patogênicos | Imunomodulação | Leveduras | termotolerância | Vesículas extracelulares

Resumo

As vesículas extracelulares (VEs) desempenham um papel crucial na comunicação fúngica, influenciando a relação fungo-hospedeiro e a transferência de fatores de virulência. Durante infecções por fungos patogênicos, estabelece-se uma comunicação bidirecional mediada por VEs, tanto de origem fúngica quanto de células do sistema imune. Essas VEs atuam em processos de infecção e defesa, atuando na rede de comunicação fúngica e coordenação da resposta imune. Além de modular a imunidade, as VEs fúngicas participam de mecanismos adaptativos, como a termotolerância, que auxiliam na sobrevivência do fungo em condições adversas. Este projeto visa investigar o papel das VEs de Candida albicans e Cryptococcus neoformans na imunomodulação e na indução de termotolerância, além de explorar o potencial antifúngico das VEs de células imunes. Para isso, serão utilizados modelos in vitro de neutrófilos e macrófagos, dos quais serão isoladas VEs para caracterização e ensaios de interação com os fungos. Neutrófilos serão estimulados com VEs fúngicas para avaliar a produção de armadilhas extracelulares de neutrófilos (neutrophil extracellular traps, NETs), enquanto macrófagos serão estimulados e analisados quanto à atividade fagocítica e microbicida. Paralelamente, será estudada a indução de termotolerância em fungos expostos a VEs fúngicas, avaliando a viabilidade celular e a expressão de marcadores para estresse térmico. Os resultados esperados contribuirão para entender a imunomodulação e a termotolerância mediadas por VEs fúngicas, além de explorar o potencial das VEs do sistema imune no controle de infecções por fungos patogênicos, abrindo caminho para novas estratégias terapêuticas. (AU)

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