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Organização Nanoscópica de Matrizes de Hidrogéis Peptídicos: Topografia, Adesão Celular e Propriedades Nanomecânicas

Processo: 25/11824-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2028
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Biofísica - Biofísica Molecular
Pesquisador responsável:Emerson Rodrigo da Silva
Beneficiário:Giovanna Jardim Vieira Pereira dos Santos
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:22/03056-6 - Caracterização ultraestrutural de nanoscaffolds bioativos, AP.PNGP.PI
Assunto(s):Adesão celular   Hidrogéis   Microscopia de força atômica   Materiais nanoestruturados   Peptídeos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adesão celular | hidrogel | microscopia de força atomica | nanoestrutura | peptídeos | Biofísica Estrutural

Resumo

Matrizes autossuportadas formadas a partir da conexão e emaranhamento de fibras peptídicas representam uma classe de materiais com grande potencial em temas de fronteira como nanomedicina e engenharia de tecidos. O aproveitamento adequado desses sistemas requer um conhecimento detalhado de sua estrutura ultrafina, em escala nanoscópica, já que é nessa escala de tamanhos que grande parte das interações ocorrem definindo-se aí as propriedades macroscópicas desses sistemas. A microscopia de força atômica (AFM) é uma das ferramentas mais interessantes para visualização direta dessas estruturas, bem como para medidas das forças nelas envolvidas. Trata-se de um método que permite obter mapas tridimensionais dessas interfaces, bem como estabelecer com grande precisão parâmetros de rugosidade, curvas força-distância, dureza e forças de adesão. Esta tese se baseará no estudo da estrutura nanoscópica de matrizes de hidrogel formuladas a partir de peptídeos de penetração celular (CPPs). As sequências peptídicas aqui analisadas consistirão na combinação de segmentos estruturantes já conhecidos na literatura ligados covalentemente a segmentos bioativos com características de CPPs. A origem desses CPPs será baseada em proteomas virais, notadamente do novo coronavírus. Uma vez formulados, essas matrizes serão utilizadas para funcionalizar superfícies para posterior análise de adesão com células em meio de cultura. Esses substratos serão analisados em grande grau de detalhe no tocante à organização da rede fibrilar na interface e às forças de interação que elas conseguem promover. Ao final, esperamos estabelecer correlações entre a estrutura dos materiais e as capacidades de adesão celular por eles demonstrada. (AU)

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