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Investigação do virus Oropouche em culicideos coletados nas regiões Norte e Sudeste do Brasil.

Processo: 24/13854-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Saúde Pública
Pesquisador responsável:Marcia Aparecida Speranca
Beneficiário:Gabriel Lucas Marcondes Comparoti
Instituição Sede: Centro de Ciências Naturais e Humanas (CCNH). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
Assunto(s):Infecções por Arbovirus   Técnicas de diagnóstico molecular   Vírus Oropouche   Biologia molecular
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Arboviroses | Culicideos | Diagnóstico Molecular | Proteína do Nucleocapsídeo | RTqPCR | Vírus Oropouche | Biologia Molecular

Resumo

As atividades humanas alteram habitats naturais e, juntamente com o aquecimento global, podem levar à proliferação de artrópodes vetores de doenças, como as arboviroses. Um exemplo é a febre de Oropouche, causada pelo Orthobunyavirus Oropouche (OROV), uma arbovirose emergente que causa sérios problemas de saúde pública na Amazônia e em outras regiões tropicais da América do Sul. Apesar de sua importância, ainda há falta de compreensão sobre a dinâmica de transmissão do vírus e os vetores envolvidos. A febre de Oropouche, que foi negligenciada por anos, está agora se espalhando pelo Brasil. Portanto, é crucial investigar a prevalência do vírus em diversas regiões brasileiras e o papel dos vetores na sua disseminação. Este projeto pretende estudar a presença do vírus em insetos nas regiões Norte e Sudeste do Brasil, analisar a diversidade e características ecológicas desses vetores e verificar possíveis rearranjos genéticos do vírus. A pesquisa incluirá a coleta de amostras de insetos, testes laboratoriais para detectar e analisar o vírus, e avaliação genética das variantes encontradas. Espera-se identificar novos vetores do vírus e entender melhor sua diversidade genética, o que ajudará a melhorar as estratégias de controle e prevenção da febre de Oropouche e expandirá o conhecimento sobre a transmissão do vírus e suas implicações epidemiológicas. (AU)

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