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Efeitos da prática mental remota no congelamento da marcha em pessoas com doença de parkinson: um ensaio clínico controlado e randomizado

Processo: 25/14403-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2026
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Maria Elisa Pimentel Piemonte
Beneficiário:Paloma Rodrigues da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/07699-0 - Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão em Neuromatemática - NeuroMat, AP.CEPID
Assunto(s):Doença de Parkinson   Fisioterapia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:congelamento da marcha | Doença de Parkinson | Prática mental | Fisioterapia

Resumo

INTRODUÇÃO: O congelamento da marcha (FOG) é um dos sintomas mais incapacitantes da Doença de Parkinson (DP) e responde de forma limitada às terapias convencionais. A prática mental (PM), especialmente quando combinada à prática física (PF), como no Dynamic Neuro-Cognitive Imagery (DNI), destaca-se por ativar circuitos corticais compensatórios essenciais ao controle motor. Contudo, sua eficácia, sobretudo em formato remoto, ainda é pouco investigada. Tecnologias como fNIRS e GAITRite oferecem meios inovadores para avaliar seus efeitos clínicos e neurofisiológicos. OBJETIVO: Comparar os efeitos de uma intervenção remota que combina PM baseada no DNI, com uma intervenção controle composta apenas por PF, sobre a severidade do FOG em pessoas com DP. MÉTODOS: Ensaio clínico randomizado, controlado e simples-cego com pessoas com DP idiopática e FOG confirmado. Os participantes serão alocados aleatoriamente em dois grupos: experimental (PM e PF) e controle (PF e alongamentos), ambos com 10 sessões remotas padronizadas. As avaliações ocorrerão em quatro momentos (pré, pós e seguimentos de 30 e 60 dias). Os desfechos primários serão a atividade cortical (fNIRS) e os parâmetros da marcha (GAITRite). Desfechos secundários incluem o Rapid Turn Test, %FOG, NFOG-Q, MDS-UPDRS, PDQ-39 e MoCA. A análise estatística será feita por ANOVA de medidas repetidas. RESULTADOS ESPERADOS: Espera-se que a intervenção baseada em DNI reduza a frequência e duração dos episódios de FOG, promovendo ganhos em autonomia e qualidade de vida, além de ampliar o acesso à reabilitação e contribuir, por meio da fNIRS, para a compreensão de mecanismos corticais compensatórios, subsidiando estratégias terapêuticas eficazes e aplicáveis em larga escala. (AU)

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