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Estudo da estabilidade e liberação de compostos voláteis em aroma de fumaça micrencapsulados por spray drying e freeze drying

Processo: 25/08968-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2026
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Engenharia de Alimentos
Pesquisador responsável:Louise Emy Kurozawa
Beneficiário:Luiz Guilherme Gomes Dias
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:24/08097-8 - Estratégias para aumentar as propriedades de barreira de micropartículas obtidas por spray drying, AP.R
Assunto(s):Liofilização   Microencapsulação   Micropartículas   Spray drying   Engenharia de processos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:liofilização | Microencapsulação | Micropartículas | Propriedades de Barreira | Proteína isolada do soro de leite | Secagem por atomização | Engenharia de Processos

Resumo

A fumaça líquida tem se consolidado como uma alternativa versátil aos métodos tradicionais de defumação, sendo utilizada para conferir aroma, sabor, cor e maior vida de prateleira a diversos produtos alimentícios. No entanto, sua forma líquida apresenta desafios logísticos, como maior volume para armazenamento e custos elevados de distribuição. A microencapsulação por spray drying surge como uma estratégia promissora para a conversão da fumaça líquida em pó, possibilitando a preservação dos compostos voláteis responsáveis pelo aroma. Ainda neste contexto, o uso de proteína do soro de leite como agente encapsulante pode contribuir para a melhoria da eficiência do processo e da estabilidade do produto final. Este trabalho tem como objetivo avaliar a estabilidade de aromas de fumaça em pó, com e sem adição de proteína, obtidos por spray drying e freeze drying, quanto à retenção e liberação de compostos voláteis ao longo do tempo, sob condição controlada de temperatura e umidade. Serão produzidas e caracterizadas amostras microencapsuladas por ambos os processos, com diferentes formulações, e avaliadas quanto a parâmetros físico-químicos e ao perfil de compostos voláteis. A comparação entre os métodos permitirá compreender os efeitos do processo e da formulação na estabilidade do aroma em pó. (AU)

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