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Efeito da depleção da microglia em modelo da doença de alzheimer

Processo: 25/14830-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2026
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Luiz Roberto Giorgetti de Britto
Beneficiário:Ana Caroline Santos Silva
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:24/06017-7 - Doenças neurodegenerativas associadas ao envelhecimento: da célula ao paciente, AP.TEM
Assunto(s):Doença de Alzheimer   Microglia   Neurofisiologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:beta-amiloide (A¿) | Csf1R | Doença de Alzheimer | microglia | Plx3397 | Tau | Neurofisiologia

Resumo

A Doença de Alzheimer (DA) é uma doença neurodegenerativa. A histopatologia daDA é marcada pelo acúmulo de proteínas, sendo as mais relevantes a ¿-amiloide e atau hiperfosforilada. O acúmulo dessas proteínas desencadeia eventos inflamatóriosno cérebro, e, nesses processos inflamatórios, ocorre o recrutamento de célulasgliais, especialmente as microglias. Por um longo período, o papel da microglia naDA foi negligenciado, mas pesquisas mais recentes mostram que essas célulasapresentam diferentes estados reativos que podem tanto contribuir quanto inibir oprocesso inflamatório. O papel exato da microglia na progressão da DA ainda nãoestá completamente elucidado. A microglia depende da sinalização do receptorCSF1R (receptor do fator 1 estimulante de colônia) para sua sobrevivência. Nesteestudo, utilizaremos camundongos geneticamente modificados (3xTg-AD), que serãomantidos no biotério até a idade de sete meses, quando já estarão apresentando ahistopatologia típica da DA nesse modelo. Neste momento, será administrado uminibidor seletivo do CSF1R com alta capacidade de penetração no cérebro, oPLX3397, com o objetivo de depletar as microglias no cérebro desses animais. Comesse estudo, espera-se que, após o período de depleção das microglias, os animaisapresentem uma diminuição da inflamação e da histopatologia típica, avaliadas porimuno-histoquímica para a proteína ¿-amiloide, e mostrem uma melhora nas funçõescognitivas, acessada por meio de testes comportamentais. Além disso, avaliaremosa perda neuronal e de espinhos dendríticos, por meio de coloração de Golgi.

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