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Busca de marcadores de agressividade em tumores de cabeça e pescoço utilizando SNPs em metaloproteases

Processo: 06/00458-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2006
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2009
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Pesquisador responsável:Emmanuel Dias-Neto
Beneficiário:Thais Helena Gregolin Dias
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Agressividade   Polimorfismo genético   Neoplasias de cabeça e pescoço
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Marcadores De Agressividade | Polimorfismos De Dna | Snps | Tumores De Cabeca E Pescoco | Marcadores genéticos em câncer

Resumo

O carcinoma de cabeça e pescoço é uma das neoplasias mais frequentes no Brasil. Uma das questões de maior relevância para esta doença é a determinação do prognóstico, o que poderia determinar as intervenções clínicas mais adequadas em cada caso. Atualmente, os marcadores de prognóstico mais utilizados são o estadiamento TNM, estadiamento clínico e a presença de metástases. Dentre estes, há um consenso que o status nodal seja um dos mais valiosos marcadores de prognóstico. Entretanto, a determinação do status nodal não é simples. Além de não existirem tecnologias adequadas para a detecção de micrometástases, o seu sucesso depende diretamente da quantidade de linfonodos examinados. Mesmo em casos com o mesmo status linfonodal, o prognóstico ainda pode ser bastante distinto, revelando uma grande heterogeneidade no comportamento do tumor. No entanto, a disponibilidade de marcadores mais precisos, poderia ser de grande valor clínico. Variações polimórficas em genes específicos, codificadores de proteínas importantes nos processos de invasão, poderiam afetar o comportamento das células tumorais levando a alterações fenotípicas relacionadas à agressividade tumoral. Já é bem estabelecido que alterações na matriz extracelular estão associadas com o potencial invasivo e metastático do tumor. Ao mesmo tempo, já é bem conhecido o papel das metaloproteases na degradação da matriz extracelular. Deste modo, investigaremos, em carcinomas de cabeça e pescoço, a presença de polimorfismos em membros da família de metaloprotases, buscando contribuir com a identificação de marcadores moleculares de agressividade tumoral que possam ser relevantes para prognóstico e terapia da doença. (AU)

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