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Caracterizacao de adesinas expressas durante a infeccao de paracoccidioides brasiliensis. analise proteomica.

Processo: 07/50260-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2007
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2007
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Maria José Soares Mendes Giannini
Beneficiário:Roberta Peres da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:02/07306-3 - Eventos de sinalização na interação de Paracoccidioides brasiliensis com células epiteliais e células mononucleares envolvidas na resposta imune, AP.TEM
Assunto(s):Paracoccidioides brasiliensis   Proteômica   Adesinas   Interações hospedeiro-parasita   Células epiteliais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Adesinas | Analise Proteomica | Celulas Epiteliais | Interacao Parasita-Hospedeiro | Paracoccidioides Brasiliensis

Resumo

A paracocddioidomicose (PCM) é micose profunda causada pelo fungo dimórfico Paracoccidioides brasiliensis, endêmica na América Latina, principalmente Brasil. A capacidade de P. brasiliensis de não só provocar doença humana, mas também de causar micose com grande variedade de manifestações clínicas, desde formas localizadas até doença disseminada evoluindo para letalidade, depende provavelmente da relação entre a virulência do fungo, a habilidade deste em interagir com as estruturas superficiais do hospedeiro e invadi-las, e a resposta imunológica deste último. Com intuito de estudar os passos envolvidos desde o contato inicial de P. brasiliensis até os eventos de adesão e invasão que culminam com a sua entrada na célula, nosso grupo tem desenvolvido o modelo de culturas celulares in vitro. Neste projeto pretende-se estudar diferentes amostras de P. brasiliensis, recentemente isolados de pacientes com paracoccidioidomicose nos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul quanto à sua capacidade de adesão às células epiteliais pulmonares. Por outro lado, analisar o perfil protéico dessas amostras quanto à capacidade de ligação a componentes da matriz extracelular, no intuito de caracterizar adesinas fungicas expressas durante a infecção de P. brasiliensis. (AU)

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