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Avaliação da atividade ansiolítica da fração alcaloídica de Erythrina velutina em camundongos submetidos ao labirinto em cruz elevado e ao modelo de transição claro-escuro

Processo: 09/09550-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2009
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Neuropsicofarmacologia
Pesquisador responsável:Ricardo Luiz Nunes de Souza
Beneficiário:Renata Cristina Nunes Marchette
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Ansiedade   Labirinto em cruz elevado   Erythrina   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ansiedade | Camundongos | Erythrina velutina | fração alcaloídica | Labirinto em cruz elevado | transição claro-escuro | Ansiedade

Resumo

O uso de plantas na medicina popular para tratar e prevenir moléstias é difundido entre a população mundial desde a antiguidade. Porém, poucas destas plantas foram pesquisadas no sentido de comprovar sua eficácia terapêutica e avaliar sua toxicidade. Um exemplo disso é a Erythrina velutina, uma árvore natural da caatinga e do vale do São Francisco. Sua casca, folha, flores e frutos secos são amplamente utilizados pela população local, principalmente como: calmante, antitussígeno e anestésico local. O presente estudo tem como objetivo avaliar a atividade ansiolítica do tratamento agudo com a fração alcaloídica (FA) de Erythrina velutiva em camundongos submetidos aos modelos de transição claro-escuro (TCE) e labirinto em cruz elevado (LCE). Todo o processo fitoquímico para a obtenção da FA terá a colaboração da Profa. Dra. Vanderlan S. Bolzani, no laboratório de Química Orgânica - IQ UNESP Araraquara. As doses de FA testadas serão 0, 3, 10 e 30 mg/kg, e a via de administração será a oral, por meio de gavagem. Um grupo de animais tratados com diazepam (2,0 mg/kg, i.p.) será adicionado ao estudo como controle positivo. No TCE os animais serão posicionados na parte clara do aparelho, voltados para a abertura que leva ao compartimento escuro, a partir da primeira passagem para o lado escuro serão observados os comportamentos dos animais durante cinco minutos. No LCE os animais serão posicionados no centro do labirinto, voltados para os braços abertos e serão observados durante cinco minutos. (AU)

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