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A expressão no tempo e o tempo da expressão: a linguagem em Merleau-Ponty

Processo: 05/58687-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2006
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2006
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia
Pesquisador responsável:Marilena de Souza Chauí
Beneficiário:Júlio Miranda Canhada
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Linguagem   Subjetividade   Sujeito
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Corpo | Expressao | Historia | Linguagem | Sensivel | Sujeito

Resumo

Em Merleau-Ponty, expressar significa ao mesmo tempo criar algo novo e recuperar uma experiência passada. E a linguagem sobre a qual a expressão se dá é sempre indireta, lacunar, comporta vazios de significação, os quais permitem a ela, através dessa indeterminação fundamental, abrir-se a novas criações. É dessa questão que partimos, para então tocar em outras, as quais nos parecem dar os fundamentos da teoria merleau-pontyana da linguagem: por um lado, a questão do mundo sensível como instância que guarda algo de negativo, e por outro, entender a subjetividade como corporeidade, de tal modo que sujeito e mundo sensível se tornam co-extensivos. Por fim, chegamos propriamente à questão da relação entre temporalidade e expressão, após termos apresentado de modo sumário aquilo que lhe dá sustentação. (AU)

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