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Metabolismo de lipides e bioenergetica mitocondrial de camundongos deficientes de receptor de ldl.

Processo: 04/00946-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2004
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2006
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Pesquisador responsável:Helena Coutinho Franco de Oliveira
Beneficiário:Gabriel de Gabriel Taffarello Dorighello
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:03/08514-1 - Metabolismo energético e estresse oxidativo na morte celular, AP.TEM
Assunto(s):Colesterol   Esteroidogênese   Mitocôndrias   Lipoproteínas   Aterosclerose
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aterosclerose | Colesterol | Esteroidogenese | Lipoproteinas | Metabolismo De Lipides | Mitocondrias

Resumo

Umas das principais vias de entrada do colesterol nas células é o receptor de LDL. Defeitos genéticos neste receptor levam à hipercolesterolemia e aterosclerose precoce em seres humanos. Camundongos com o gene do receptor de LDL inativado reproduzem o fenótipo da hipercolesterolemia familiar e são modelos experimentais de aterosclerose. Até o momento, a homeostase do colesterol nestes camundongos deficientes do receptor de LDL (LDLR0) foi apenas parcialmente estudada. Resultados anteriores ainda não publicados de nosso grupo de pesquisa mostraram que mitocôndrias de fígados dos camundongos LDLR0 produzem maior quantidade de espécies reativas de oxigênio, devido a uma baixa capacidade antioxidante. Nossa hipótese é de que isso acontece devido a maior lipogênese, a qual consumiria equivalentes redutores necessários para os sistemas de defesa antioxidante das mitocôndrias. Assim, o objetivo do presente projeto é determinar a lipogênese e esteroidogênese no fígado destes animais na situação basal (dieta chow) e quando a síntese de colesterol estiver inibida por colesterol da dieta (entrada no fígado via remanescentes de quilomícrons) ou farmacologicamente por tratamento com estatina. (AU)

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