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Mapeamento das celulas inflamatorias em modelo experimental de pneumonia intersticial usual.

Processo: 06/51691-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2006
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2007
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Vera Luiza Capelozzi
Beneficiário:Luciana de Paula Samorano
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:00/14336-0 - Doenças pulmonares intersticiais (ILD): correlação morfo-tomográfica através de métodos histoquímicos, imunohistoquímicos e morfométricos, AP.TEM
Assunto(s):Imuno-histoquímica   Modelo experimental   Morfometria   Fibrose pulmonar idiopática
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Fibrose Pulmonar Idiopatica | Imuno-Histoquimica | Modelo Experimental | Morfometria | Pneumonia Intersticial Usual

Resumo

A fibrose pulmonar idiopática (IPF) é pouco conhecida e de difícil diagnóstico. Sua gravidade levou vários pesquisadores a criar modelos de fibrose pulmonar(FP) para entender sua patogênese. Vários foram criados tentando reproduzir aspectos histológicos semelhantes à IPF, mas nenhum até o momento o fez adequadamente. Dentre os modelos, o que causa FP pela bleomicina tem sido usado como protótipo, entretanto, não apresenta as características histológicas da IPF, o que toma difícil saber os mecanismos realmente implicados na doença. Estes modelos têm permitido conhecer o comportamento da FP e têm gerado várias questões, muitas sem resposta. Com a observação de casos de IPF em nossa rotina e nossos trabalhos, chamou nossa atenção a injúria e a apoptose das células epiteliais alveolares. Este fato, observado por vários pesquisadores, incentivou-nos a procurar um modelo que reproduza o padrão da IPF. O modelo de FP induzido por lesão da célula epitelial, a nosso ver, é o que melhor reproduz a IPF e reforça a teoria de que a injúria das células epiteliais é importante na sua patogênese. Esse modelo abre possibilidades para entender as características da IPF, principalmente as alterações histopatológicas inflamatórias, possibilitando conhecer melhor a doença. Este projeto encontra-se na linha de pesquisa do Projeto Temático em anexo, demonstrativo da prática do orientador nesta área em termos de patogênese, etiologia, patologia, correlações morfofuncionais e tomográficas, baseada em publicações resultantes de nossa experiência. (AU)

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