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Análises dos efeitos de peptídeos potenciadores de bradicinina (BPPs) na fisiopatologia da pré-eclâmpsia

Processo: 08/54825-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2008
Data de Término da vigência: 26 de agosto de 2009
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Solange Maria de Toledo Serrano
Beneficiário:Mara Sandra Hoshida
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:98/14307-9 - Center for Applied Toxinology, AP.CEPID
Assunto(s):Placenta   Trofoblastos   Proteômica   Expressão gênica   Pré-eclâmpsia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Expressao Genica | Placenta | Pre-Eclampsia | Proteomica | Trofoblasto

Resumo

Na gestação a mulher pode desenvolver patologias hipertensivas, sendo uma delas a pré-eclâmpsia (PE). A PE atinge 5-10% das gestações e é responsável por ~ 20% dos óbitos matemos. A patogênese da PE, ainda não está estabelecida, mas sabe-se que ocorre um aumento da resistência vascular e pressão arterial, possivelmente, devido a uma deficiência do relaxamento vascular dependente do endotélio. Deste modo, buscam-se moléculas que atuem no endotélio a fim de aumentar a produção de óxido nítrico (NO) e conseqüentemente reduzir a pressão arterial. Os peptídeos potenciadores de bradicinina (BPPs) foram isolados do veneno da Bothrops jararaca nos anos 1960 e apresentam atividade anti-hipertensiva, cujo mecanismo de ação envolve a inibição da enzima conversora de angiotensina e a ativação da arginino succionato sintase, enzima limitante da via de produção de NO no endotélio. Dessa maneira, o objetivo deste estudo é analisar o efeito do BPP-10c na interação entre células trofoblásticas e endoteliais de placenta, avaliando a expressão gênica e proteômica das proteínas envolvidas com a angiogênese e vias de sinalização de NO. Com esse projeto pretendemos, então, avaliar a hipótese de que o BPP-10c seja capaz de aumentar a produção de NO em células placentárias e endoteliais, o que o caracterizaria como uma molécula com grande potencial para o desenvolvimento de um novo fármaco para o tratamento da PE. (AU)

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