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Analise da expressao diferencial de genes em modelos de transformacao maligna de melanocito murino.

Processo: 06/51120-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2006
Data de Término da vigência: 20 de novembro de 2006
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:José Daniel Lopes
Beneficiário:Hellen Thais Fuzii
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:03/01079-8 - Células B-1: atividade biológica e importância na implantação e metastatização do melanoma murino experimental, AP.TEM
Assunto(s):Transformação celular neoplásica   Subpopulações de linfócitos B   Melanoma   Expressão gênica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Carcinogenese | Expressao Genica | Linfocitos B1 | Melanoma | Resistencia A Anoikis | Transformacao Maligna

Resumo

Muitos estudos foram realizados para esclarecer as alterações na expressão gênica que levam à transformação maligna, mas a ausência de modelos representando diferentes etapas deste processo dificulta o acesso a vários passos importantes. Recentemente em nosso departamento foram desenvolvidos dois modelos de transformação maligna de melanócitos que permitem o estudo das transformações ocorridas naquelas células de forma seqüencial. Um deles é modelo de resistência a anoikis, no qual os melanócitos melan-a foram impedidos de aderirem ao substrato, e com isso gerando várias sublinhagens como 4C, que não é tumorigênica, mas apresenta várias alterações em expressão de moléculas de superfície, na metilação de DNA, dentre outras, o clone 4C3 que possui alta capacidade tumorigênica, e o 4C11, que tem baixa capacidade tumorigênica. Assim, cada clone se apresenta em uma fase da transformação, permitindo a comparação sistemática da progressão tumoral. O outro modelo de transformação resultou do co-cultivo de células de melanoma ou melan-a com linfócitos B1. O co-cultivo com célula B1 com células B16 (melanoma murino) potencializa a capacidade metastática de B16, e o co-cultivo com melan-a transforma esta célula em tumorigênica. Assim, propomos analisar as mudanças na expressão gênica ocorridas nesses dois modelos para estudar os eventos envolvidos no processo de transformação maligna. (AU)

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