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Pesquisa de co-infeccao por chlamydophila pneumoniae, mycoplasma pulmonis e/ou mycoplasma pnsumoniae em lesoes cronicas renais e pulmonares em ratos de laboratorio aparentemente saudaveis.

Processo: 06/54327-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2006
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2007
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Marcia Martins Reis
Beneficiário:Mariana Barbosa Ferreira
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Chlamydophila pneumoniae   Micoplasma   Etiologia   Inflamação   Glomerulonefrite
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Chlamydia Pneumoniae | Glomerulonefrite | Infeccao Cronica | Inflamacao | Micoplasma | Patogenese

Resumo

Ratos provenientes de biotérios, saudáveis, utilizados para estudos em laboratório, com freqüência apresentam lesões crônicas renais (glomerulonefrite crônica) e pulmonares (enfisema e bronquite crônica), que usualmente são considerados processos inflamatórios normais do envelhecimento. Trabalho prévio realizado no nosso laboratório mostrou associação de lesões pulmonares com presença de co-infecção por Mycoplasma pulmqnis e Chlamydophüa pneumoniae. Os micoplasmas são considerados bactérias que causam infecção crônica persistente nos epitélios respiratórios e genitais, com pouca capacidade de invadir as células do hospedeiro. Mycoplasma pulmonis é o maior causador de infecções do trato respiratório de crianças e jovens adultos, Mycoplasma pneumoniae tem sido associado a várias lesões proliferativas e fibrose em humanos em associação com a Chlamydophüa pneumoniae. Na aterosclerose humana demonstrou-se que intensa co-infecção por M. pneumoniae e C. pneumoniae está relacionada a ruptura da placa aterosclerótica. Também foram detectados a presença de complexos de antígenos de M. pneumoniae e proteína e reativa no soro de pacientes idosos com aterosclerose e em focos de calcificação da valva aórtica em idosos, levantando a hipótese de que processos usualmente considerados como degenerativos da idade, possam ter na sua base etiopatogenética a participação de agentes infecciosos. Assim, o presente trabalho tem como objetivo pesquisar antígenos de M.pneumoniae, M.pulmonis e C.pneumoniae em fragmentos de tecido renal e pulmonar de ratos de laboratório aparentemente saudáveis jovens e idosos, procurando por eventual associação, entre antígenos infecciosos e a presença de lesões inflamatórias crônicas associadas com a idade. (AU)

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