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Planejamento e síntese de compostos potencialmente neuroprotetores para o tratamento da epilepsia

Processo: 08/53691-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2010
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia
Pesquisador responsável:Chung Man Chin
Beneficiário:Richard Chiquetto
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Epilepsia   Fármacos   Planejamento de fármacos   Fármacos neuroprotetores
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Epilepsia | Farmacos | Ftalimidicos | Hibridos | Neuroprotetor | Planejamento

Resumo

Epilepsia é uma doença do sistema nervoso central que afeta mais de 2,5 milhões de indivíduos americanos. No Brasil, estudos apontam prevalências diferenciadas por região, variando de 1/1000 hab a 18,6/1000 hab Uma convulsão intensa ativa tipicamente uma iniciação massiva de influxo de cálcio e N-Metil-D-Aspartato (NMDA)-dependente de canais iônicos, elevando os íons intracelulares conduzindo a cascatas bioquímicas que desencadeiam morte neuronal depois do status epileticus. Adicionalmente, grandes níveis de cálcio intracelular pode induzir a geração de espécies de oxigênio reativa (ROS), separando da mitocôndria e ativando uma vasta gama de enzimas que são capazes de deteriorar as funções da célula. A epilepsia é normalmente tratada com fármacos anticonvulsivantes, mas a farmacoterapia é paliativa, reduzindo apenas, a freqüência ou gravidade das convulsões. Trabalhos realizados em colaboração com o Prof. Thomas Feuerstein, da Sektion Klinische Neuropharmakologie der Neurochirurgischen Universitätsklinik, em Freiburg - Alemanha, demonstraram que compostos derivados ftalimídicos apresentara, modulação em ROS (dados não publicados), sugerindo atividade neuroprotetora, estimulando a continuidade destes estudos. Neste sentido, o presente trabalho tem como objetivo planejar e obter compostos híbridos com potencial atividade antiepiléptica neuroprotetora. (AU)

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